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A eleição para o Conselho de Representantes da ADUFF–SSind acontece quarta-feira e quinta-feira dessa semana, dias 27 e 28 de fevereiro. Segundo o regimento da ADUFF, o Conselho de Representantes é um órgão deliberativo, constituído por um representante de cada unidade da UFF, inferior apenas à Assembleia Geral.
Junto à eleição da diretoria, realizada em abril de 2012, foram realizadas eleições para o Conselho de Representantes, mas houve poucos inscritos, e esse processo tem o objetivo de complementar. As inscrições aconteceram de 30 de janeiro até 22 de fevereiro, conforme edital publicado no dia 25 de janeiro. As eleição são diretas. Todos os docentes sindicalizados estão convidados a eleger seus representantes.
Confira a seguir a lista completa de inscritos, por unidade:
Faculdade de Veterinária
Tit.: Sávio Freire Bruno
Supl.: Amary Nascimento Junior
Instituto de Educação Física
Tit.: Paulo Antonio Cresciulo de Almeida
Supl.: Sérgio Ricardo Aboud Dutra
Instituto de Química
Tit.: Katia Maria Pinto Guedes de Oliveira
Supl.: Roberto Carlos Alvim Cid
Instituto do Noroeste Fluminense de Educ. Superior - Pádua
Tit.: Lorene Figueiredo de Oliveira
Supl.: Vitor Manoel Rodrigues do Nascimento
Faculdade de Direito
1) Tit.: Sônia Barroso B. Soares
Supl.: Wanise Cabral Silva
2) Tit.: Douglas Guimarães Leite
Supl.: Rogerio Dultra dos Santos
Instituto de Ciências Exatas - ICEX - Volta Redonda
Tit.: Isaque Milton Silva Moura
Supl.: Renata Luz Martins
Instituto de Ciências Humanas e Sociais - Volta Redonda
Tit.: Catharina Marinho Meirelles
Supl.: José Luiz Alcantara Filho
Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Turismo
Tit.: Claudio Roberto Marques Gurgel
Supl.: Daniele Maria Oliveira de Jesus
Instituto Saúde da Comunidade
Tit.: Lenita Barreto Lorena Claro
Supl.: Sandra Costa Fonseca
Instituto de Educação de Angra dos Reis
Tit.: Andréa Cristina Pavão Bayma
Supl.: Maria Onete Lopes Ferreira
Instituto de Física
Tit.: José Antonio e Souza
Faculdade de Farmácia
Tit.: Benedito Carlos Cordeiro
Supl.: Ranieri Carvalho Camuzi
Instituto de Ciências Humanas e Filosóficas - ICHF
1) Tit.: Julio Carlos Figueiredo
Supl.: Wilma Lucia Rodrigues Pêssoa
2) Tit.: Renata Rodrigues Vereza
Supl.: Napoleão Miranda
Instituto Biomédico
Tit.: José Antonio Silva Ribas
Supl.: Pedro Paulo da Silva Soares
Faculdade de Economia
Tit.: André Guimarães Augusto
Supl.: Bianca Aires Imbiriba Di Maio Bonente
Faculdade de Medicina
Tit.: Anna Amelia Silva Rios
Supl.: Wladimir Tadeu Baptista Soares
Faculdade de Educação
Tit.: Gelta Terezinha Ramos Xavier
Supl.: Mariana Paladino
Instituto de Letras
Tit.: Ceila Maria Ferreira Batista Rodrigues Martins
Instituto de Ciências da Sociedade e Des. Regional - ESR - Campos dos Goytacazes
Tit.: Maracajaro Mansor
Supl.: Luiz Claudio Duarte
Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT - Pólo Universitário de Rio das Ostras (PURO)
Tit.: Eduardo Nahum Ochs
Os diretores do ANDES-SN retomaram na última quinta-feira (21) a reunião com o Secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação (Sesu/MEC), Amaro Lins, e a coordenadora geral de Recursos Humanos das IFE, Dulce Tristão, que estava marcada para o início de fevereiro e teve de ser abreviada por problemas na agenda da Sesu.
O representante do MEC iniciou a reunião comunicando o interesse do ministério em tratar das condições de trabalho nas IFE e pediu ao sindicato informações referentes aos problemas de infraestrutura nas instituições. Lins informou também que o MEC vem se reunindo individualmente com todos os reitores das IFE para saber a situação em cada campus. Um relatório deve ser elaborado até o final de março e será disponibilizado ao Sindicato.
A presidente Sindicato Nacional, Marinalva Oliveira, cobrou da Sesu um posicionamento efetivo frente disponibilidade do governo em discutir a carreira docente tendo como referência a proposta apresentada pelo ANDES-SN, uma vez que a categoria docente não reconhece o acordo firmado pelo governo no ano passado, que resultou na Lei 12.772/2012, a qual entra em vigor na próxima semana.
“Já no início de março teremos o Congresso do ANDES-SN, que promete ser um evento histórico. Precisamos levar essas informações para a categoria, para que os professores possam ter clareza da disponibilidade do governo em tratar esta questão”, explicou a presidente da entidade.
Marinalva solicitou ainda os dados referentes à distribuição de vagas nas IFE, que deveriam ter sido enviados ao sindicato para estudo antes daquela reunião. Uma tabela com informações referentes às vagas de 2012 e previsão para o primeiro semestre de 2013 nas Universidades foi entregue na mesa ao ANDES-SN.
Em relação à carreira, Amaro Lins disse que havia entendimento no MEC de que aquele acordo encerrava o processo de negociação em torno da carreira docente e que qualquer discussão de alteração ou aperfeiçoamento deveria ser feita a partir do que prevê a nova lei.
A fala foi duramente rebatida pelos representantes do ANDES-SN. “Esta postura é a reabertura do confronto em 2013”, disse Luiz Henrique Schuch, 1º vice-presidente do ANDES-SN.
Schuch lembrou ao secretário da Sesu/MEC que a própria história da construção e desestruturação da carreira dos docentes nas IFE demonstra que o processo não é engessado e imutável. “Para começarmos a discutir é necessário saber se é possível aperfeiçoar a lei, se há disposição mínima do governo em colocar dentro do corpo da lei critérios constitutivos de direitos”, questionou Schuch.
Diante do tensionamento, o representante do governo recuou e disse que o que fosse possível de ser resolvido dentro do MEC, poderia ser debatido naquela mesa.
Uma nova reunião deve ser agendada após o 32º Congresso do ANDES-SN para dar continuidade aos debates e elaborar uma agenda de trabalhos.
Fonte: ANDES-SN
Nesta terça-feira,26, às 14h, será realizada mais uma Assembleia Geral dos professores da UFF. O encontro, que foi deliberado na última assembleia, será no Auditório Florestan Fernandes, na Faculdade de Educação (Bloco D – Campus Gragoatá).
A proposta principal é que os docentes se debrucem sobre o caderno de textos 32º Congresso do Andes, e possam aprofundar o debate sobre as pautas que serão discutidas no evento.
A Assembleia Geral da ADUFF realizada nesta quarta-feira, dia 20 de fevereiro, elegeu os delegados que representarão os filiados da ADUFF no 32º Congresso do ANDES-SN, a ser realizado de 4 a 9 de março, na UFRJ.
A Assembleia começou com informes sobre o ato em defesa da educação pública, que acontecerá em meio ao Congresso, no dia 5, e ainda sobre a rearticulação do Fórum em Defesa da Escola Pública e do GT de Educação da CSP-Conlutas. Foram passados informes, também, sobre o processo de eleição para o Conselho de Representantes e sobre a campanha de sindicalização que a ADUFF está preparando.
Em seguida, o assessor jurídico da ADUFF, Carlos Boechat, fez uma apresentação sobre as principais modificações na estrutura da carreira docente, a partir da nova lei. Após a apresentação, Boechat respondeu às dúvidas dos docentes.
Então, a pauta se voltou para os temas diretamente relacionados ao Congresso do ANDES-SN. A presidente da ADUFF, Eblin Farage, e o 2º vice-presidente, Wanderson Melo, fizeram uma breve síntese dos documentos do Cadernos de Textos relacionados à conjuntura e ao plano de lutas para 2013. Depois, houve uma apresentação mais detalhada de dois textos escritos por diversos docentes da UFF, ambos tratando do tema 1, “Movimento docente e conjuntura”. O professor Juarez Duayer apresentou o texto 53 do anexo ao Caderno de Textos. O professor Cláudio Gurgel apresentou o texto 55, intitulado “Greve das universidades 2012 – quando Rosa e Trotski estão com a razão”.
Após algumas inscrições do plenário sobre o debate de conjuntura, foi encaminhada a votação para eleição de delegados. De acordo com o regimento do Congresso, a ADUFF tem direito a 12 delegados – sendo um representante da diretoria e 11 eleitos em Assembleia. A diretoria da ADUFF indicou como sua representante a presidente Eblin Farage. Após alguns minutos de dúvida quanto à melhor forma de encaminhar a votação, a Assembleia indicou como delegados os professores Cláudia March, Francine Helfreich, Sônia Lucio, Juarez Duayer, Wanderson Melo, Verônica Fernandes, José Raphael Bokehi, Felipe Brito, Edson Teixeira Júnior, Douglas Leite e Sônia Barroso.
Foi marcada outra Assembleia, na próxima terça, dia 26, para debater mais detidamente as resoluções apresentadas nos cadernos de texto. A Assembleia acontecerá às 14 horas, no auditório Florestan Fernandes, na Faculdade de Educação (Gragoatá - Bloco D).
Nesta quinta-feira, o assessor jurídico da ADUFF, Carlos Boechat, participou de reunião convocada pela Comissão Permanente de Pessoal Docente da UFF com os docentes da Educação Básica, Técnica e Tecnológica (EBTT). A reunião tinha como objetivo esclarecer os docentes de EBTT na UFF sobre requerimentos de enquadramentos na nova estrutura da carreira.
Porém, Boechat comunicou que a Comissão de Pessoal estava com informações equivocadas, que o enquadramento dos docentes é automático e não há necessidade de nenhum requerimento. O assessor jurídico da ADUFF mostrou a legislação para comprovar e, assim, a Comissão confirmou a suspensão do requerimento.
Boechat aproveitou o espaço para prestar mais esclarecimentos sobre a nova estrutura da carreira docente. Ele explicou, também, que não há necessidade de solicitar a titulação de todos os docentes. Essa solicitação faz sentido apenas aos professores associados I, II e III, respectivamente com mais de 17, 19 e 21 anos de doutorado, que são os únicos que podem requerer seu reposicionamento (facultativo), nos termos do artigo 35 da Lei 12.772/12.
No caso desses docentes, o reposicionamento depende da apresentação de requerimento, acompanhado da comprovação do título, no prazo de 90 dias a partir da publicação da lei. Boechat destacou que nenhum outro docente – seja do Magistério Superior ou do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – tem que apresentar qualquer requerimento, comprovação de titulação ou qualquer outro documento.
Outra possibilidade de requerimento é de docentes do EBTT vinculados ao Ministério da Defesa, mas a própria Comissão de Pessoal informou que não há nenhum docente da UFF nessa condição.
Professores Associados que tiverem dúvidas sobre como proceder com o requerimento podem saná-las com a Assessoria Jurídica em Plantão na ADUFF, às sextas feiras, de 9 às 13 horas.

Mais de 300 militantes do serviço público federal participaram do ato simbólico na manhã de hoje, dia 20 de fevereiro, em frente ao Ministério do Planejamento


O lançamento oficial da Campanha Unificada dos Servidores Públicos Federais (SPF), realizada na manhã desta quarta-feira (20), em frente ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), foi marcado pela negativa da ministra Miriam Belchior em receber os sindicatos e centrais sindicais que compõem o Fórum Nacional dos SPF.
O pedido de audiência com a ministra foi feito no dia 20 de janeiro, data do protocolo da pauta de reivindicações dos servidores. Os representantes das entidades realizaram uma manifestação em frente ao MPOG com uma série de denúncias sobre o descaso do governo com os trabalhadores do serviço público, incluindo o descumprimento de acordos firmados em 2012 com algumas entidades.
“Este ato simbólico tem como objetivo cobrar a audiência com a ministra, solicitada em 20 de janeiro, quando foi entregue a pauta. A resposta do Ministério (do Planejamento) é de que não havia agendamento e que ela não poderia nos atender hoje”, explica o 1º vice-presidente do ANDES-SN, Luiz Henrique Schuch.
A necessidade de divulgação da pauta dos SPF, por meio da realização de ações unificadas nos estados e municípios, a importância da integração e mobilização dos servidores e a participação na marcha marcada para dia 24 de abril foram destacadas por todos os representantes das entidades.
“Precisamos colher as lições do que aconteceu nos dois últimos anos, quando o governo se manteve intransigente, mas por força da nossa mobilização teve que sair da sua posição inicial, em que afirmava nas reuniões para as entidades que o reajuste seria de zero em 2011, zero em 2012 e zero em 2013. Temos que seguir com a denúncia de que o governo continua não cumprindo a determinação constitucional que obriga a revisão anual dos salários dos servidores públicos”, afirma Schuch.
O coordenador da CSP – Conlutas, Paulo Barela, alertou sobre os ventos da crise na Europa que refletem no Brasil, como o inexpressivo crescimento do PIB brasileiro em 2012, que não ultrapassou 1%, e as consequências para os servidores. “Essa situação resulta na superexploração da classe trabalhadora e na retirada de seus direitos”.
Barela também comentou sobre a grande mobilização das categorias que marcou o ano de 2012. “Conseguimos reunir 400 mil funcionários públicos em greve durante quase quatro meses, e que a mídia pautasse a nossa luta, mas continuamos sem conseguir compromisso do governo que contemplem nossas reivindicações. Nós estamos junto com os servidores para continuar a luta e reverter esses ataques”, acrescenta.
Para a coordenadora geral da Fasubra, Janine Teixeira, o lançamento da Campanha Unificada é o começo de uma jornada de lutas. “O governo tem uma resistência muito grande, pois fez o acordo com a entidade e acha que já deu, mas tem descumprido várias questões, como é o caso dos aposentados. Todos os direitos estão sendo retirados”, denuncia. A diretora da Fasubra criticou também a presença de um grande contingente de policiais em um ato totalmente pacífico.
A Frente Nacional de Oposição Bancária foi representada no ato e demonstrou total apoio ao Fórum e suas entidades no enfrentamento ao governo, por estarem sofrendo com o mesmo tipo de precarização.
Após as falas dos representantes das entidades do Fórum, os servidores concentraram-se na porta de entrada do Ministério para pressionar por uma audiência com a ministra. Com gritos de “negociação”, os servidores insistiram para que a ministra recebesse seus representantes, o que não ocorreu até o final da manhã.
Na avaliação das entidades que compõem o Fórum, o ato foi um sucesso e demonstrou que o governo continua com o mesmo tom intransigente do ano passado, o que representa mais um motivo para que os servidores se organizem. No próximo dia 26, está agendada uma reunião que fará um balanço das atividades realizadas nos dias 19 e 20 de fevereiro. Também serão definidas as próximas ações, entre elas a intensificação mobilização combinada nos estados e municípios, e também nacionalmente, para ampliar o diálogo com a sociedade na defesa do serviço público e a força da categoria para grande marcha do dia 24 de abril.
Fonte: ANDES-SN

ais de 300 militantes do serviço público federal participaram do ato simbólico na manhã de hoje, dia 20 de fevereiro, em frente ao Ministério do Planejamento
O lançamento oficial da Campanha Unificada dos Servidores Públicos Federais (SPF), realizada na manhã desta quarta-feira (20), em frente ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), foi marcado pela negativa da ministra Miriam Belchior em receber os sindicatos e centrais sindicais que compõem o Fórum Nacional dos SPF.
O pedido de audiência com a ministra foi feito no dia 20 de janeiro, data do protocolo da pauta de reivindicações dos servidores. Os representantes das entidades realizaram uma manifestação em frente ao MPOG com uma série de denúncias sobre o descaso do governo com os trabalhadores do serviço público, incluindo o descumprimento de acordos firmados em 2012 com algumas entidades.
“Este ato simbólico tem como objetivo cobrar a audiência com a ministra, solicitada em 20 de janeiro, quando foi entregue a pauta. A resposta do Ministério (do Planejamento) é de que não havia agendamento e que ela não poderia nos atender hoje”, explica o 1º vice-presidente do ANDES-SN, Luiz Henrique Schuch.
A necessidade de divulgação da pauta dos SPF, por meio da realização de ações unificadas nos estados e municípios, a importância da integração e mobilização dos servidores e a participação na marcha marcada para dia 24 de abril foram destacadas por todos os representantes das entidades.
“Precisamos colher as lições do que aconteceu nos dois últimos anos, quando o governo se manteve intransigente, mas por força da nossa mobilização teve que sair da sua posição inicial, em que afirmava nas reuniões para as entidades que o reajuste seria de zero em 2011, zero em 2012 e zero em 2013. Temos que seguir com a denúncia de que o governo continua não cumprindo a determinação constitucional que obriga a revisão anual dos salários dos servidores públicos”, afirma Schuch.
O coordenador da CSP – Conlutas, Paulo Barela, alertou sobre os ventos da crise na Europa que refletem no Brasil, como o inexpressivo crescimento do PIB brasileiro em 2012, que não ultrapassou 1%, e as consequências para os servidores. “Essa situação resulta na superexploração da classe trabalhadora e na retirada de seus direitos”.
Barela também comentou sobre a grande mobilização das categorias que marcou o ano de 2012. “Conseguimos reunir 400 mil funcionários públicos em greve durante quase quatro meses, e que a mídia pautasse a nossa luta, mas continuamos sem conseguir compromisso do governo que contemplem nossas reivindicações. Nós estamos junto com os servidores para continuar a luta e reverter esses ataques”, acrescenta.
Para a coordenadora geral da Fasubra, Janine Teixeira, o lançamento da Campanha Unificada é o começo de uma jornada de lutas. “O governo tem uma resistência muito grande, pois fez o acordo com a entidade e acha que já deu, mas tem descumprido várias questões, como é o caso dos aposentados. Todos os direitos estão sendo retirados”, denuncia. A diretora da Fasubra criticou também a presença de um grande contingente de policiais em um ato totalmente pacífico.
A Frente Nacional de Oposição Bancária foi representada no ato e demonstrou total apoio ao Fórum e suas entidades no enfrentamento ao governo, por estarem sofrendo com o mesmo tipo de precarização.
Após as falas dos representantes das entidades do Fórum, os servidores concentraram-se na porta de entrada do Ministério para pressionar por uma audiência com a ministra. Com gritos de “negociação”, os servidores insistiram para que a ministra recebesse seus representantes, o que não ocorreu até o final da manhã.
Na avaliação das entidades que compõem o Fórum, o ato foi um sucesso e demonstrou que o governo continua com o mesmo tom intransigente do ano passado, o que representa mais um motivo para que os servidores se organizem. No próximo dia 26, está agendada uma reunião que fará um balanço das atividades realizadas nos dias 19 e 20 de fevereiro. Também serão definidas as próximas ações, entre elas a intensificação mobilização combinada nos estados e municípios, e também nacionalmente, para ampliar o diálogo com a sociedade na defesa do serviço público e a força da categoria para grande marcha do dia 24 de abril.

Fonte: ANDES-SN

A reunião do Espaço de Unidade de Ação realizada nesta terça-feira (19), em Brasília, deu continuidade aos preparativos da jornada nacional e da marcha que ocorrerá em Brasília, no dia 24 de abril.
Na reunião foram aprovados os materiais unitários de convocação da jornada, que serão impressos nos próximos dias e enviados para as entidades.
O mês de março deve ser um período de intenso trabalho nos estados e municípios, com a ampla divulgação do manifesto unitário e muita agitação nas bases das categorias de trabalhadores e movimentos sociais.
Esse trabalho deve ser combinado com o início da organização das caravanas de todo o país, a continuidade dos seminários e atividades com todos os setores dispostos a intensificar a jornada.
As entidades presentes ao encontro deliberaram também, como ato político anterior à marcha, protocolar a pauta unitária do movimento na presidência dos três poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário.
As principais reivindicações incluem a retirada do projeto de lei referente ao Acordo Coletivo Especial (ACE) e todos os demais projetos que ameaçam os direitos trabalhistas, que são muitos na pauta do Congresso.
As entidades que assinam a plataforma de luta cobram também a revogação da Reforma da Previdência de 2003, aprovada com votos comprados pelo mensalão, o fim do fator previdenciário e a rejeição à qualquer novo ataque aos direitos dos trabalhadores, como a instituição do fator previdenciário 95/110.
Há ainda uma série de bandeiras em defesa do emprego, dos salários, dos serviços públicos, da saúde pública e educação pública, moradia, terra, contra as privatizações, contra a criminalização dos movimentos sociais etc.

A reunião do Espaço de Unidade de Ação realizada nesta terça-feira (19), em Brasília, deu continuidade aos preparativos da jornada nacional e da marcha que ocorrerá em Brasília, no dia 24 de abril.Na reunião foram aprovados os materiais unitários de convocação da jornada, que serão impressos nos próximos dias e enviados para as entidades.
O mês de março deve ser um período de intenso trabalho nos estados e municípios, com a ampla divulgação do manifesto unitário e muita agitação nas bases das categorias de trabalhadores e movimentos sociais. Esse trabalho deve ser combinado com o início da organização das caravanas de todo o país, a continuidade dos seminários e atividades com todos os setores dispostos a intensificar a jornada.
As entidades presentes ao encontro deliberaram também, como ato político anterior à marcha, protocolar a pauta unitária do movimento na presidência dos três poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário.
As principais reivindicações incluem a retirada do projeto de lei referente ao Acordo Coletivo Especial (ACE) e todos os demais projetos que ameaçam os direitos trabalhistas, que são muitos na pauta do Congresso.
As entidades que assinam a plataforma de luta cobram também a revogação da Reforma da Previdência de 2003, aprovada com votos comprados pelo mensalão, o fim do fator previdenciário e a rejeição à qualquer novo ataque aos direitos dos trabalhadores, como a instituição do fator previdenciário 95/110.
Há ainda uma série de bandeiras em defesa do emprego, dos salários, dos serviços públicos, da saúde pública e educação pública, moradia, terra, contra as privatizações, contra a criminalização dos movimentos sociais etc.

Veja aqui versão ampliada do Cartaz.

Leia aqui panfleto com o manifesto do Espaço de Unidade de Ação.

* Com edição do ANDES-SN

Fonte: CSP-Conlutas

Na próxima terça-feira, 26/02, às 14h, será realizada mais uma Assembleia Geral dos professores da UFF. O encontro, que foi deliberado na última assembleia, será no Auditório Florestan Fernandes, na Faculdade de Educação (Bloco D - Campus Gragoatá).

A proposta principal é que os docentes se debrucem sobre o caderno de textos 32º Congresso do Andes, e possam aprofundar o debate sobre as pautas que serão discutidas no evento.

Termina nesta sexta-feira, dia 22 de fevereiro, o período de inscrição de chapas para a eleição do Conselho de Representantes da ADUFF-SSind. A inscrição deverá ser feita na sede da seção sindical (rua Professor Lara Vilela, 110 – São Domingos, Niterói), das 9 às 18 horas. As eleições são diretas, e acontecerão nos dias 27 e 28 de fevereiro.

De acordo com o regimento da ADUFF, o Conselho de Representantes é um órgão deliberativo, superior à diretoria. A instância é constituída por representantes de cada unidade da UFF, com mandato de dois anos. A comissão eleitoral que acompanha o processo eleitoral foi aprovada na Assembleia Geral realizada no dia 18 de dezembro.

“Esperamos que todas as unidades elejam representantes. A eleição para o Conselho de Representantes é uma conquista histórica dos professores da UFF e sua existência é fundamental para a articulação do movimento docente na Universidade e para o funcionamento da seção sindical. Não devemos deixar de exercitar esse direito”, afirma a presidente da ADUFF, Eblin Farage.

Acontece nesta quarta-feira, dia 20, às 15h, mais uma Assembleia Geral da categoria. O encontro acontecerá no Instituto de Letras, no auditório Macunaíma (Sala 405 – Gragoatá) e tem como pautas a eleição de delegados para o 32° Congresso Nacional do ANDES-SN; a discussão sobre a conjuntura e plano de lutas do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior para o ano de 2013 (Caderno de Textos); a apresentação da Lei 12.772, que reestrutura a carreira docente, e que contará com a presença do assessor  jurídico do Sindicato, Carlos Boechat; além de informes e outros assuntos. A participação de todos é fundamental. Compareça!

Mais um assassinato covarde de um militante do campo evidencia a importância de uma política pública radical de reforma agrária no Brasil.

Dez dias após a execução a tiros de Cícero Guedes dos Santos, líder do MST em Campos dos Goytacazes, outro integrante do movimento foi assassinado na região. A lavradora Regina dos Santos Pinho, 56, foi encontrada morta por asfixia, nesta quarta-feira, 06, em casa, no assentamento Zumbi dos Palmares 4. Ela foi achada com um lenço amarrado no pescoço e com parte do corpo nu.

Regina morava sozinha no seu lote e atuava no MST há dez anos, além de praticar atividades junto à Comissão Pastoral da Terra. Ela foi vista pela última vez no domingo, chegando de carona numa moto. Segundo vizinhos, a vítima voltava de São Francisco do Itaboapona, também no Norte Fluminense, onde foi buscar um utensílio doméstico no bar de um amigo.

A polícia chegou até a casa dela porque colegas estranharam o fato de Regina não ter comparecido à missa de Sétimo Dia de Cícero, de quem era muito amiga. O líder do MST morava num assentamento próximo ao lote da lavradora, Zumbi dos Palmares 1.

Mais um assassinato covarde de um militante do campo evidencia a importância de uma política pública radical de reforma agrária no Brasil

Com informações da Rede Nacional de Jornalistas Populares

Mediante análise cuidadosa das tarefas  dos funcionários, a diretoria da ADUFF-SSind comunica que, durante o período do Carnaval, não haverá expediente na seção sindical. O recesso começa às 13h da sexta-feira, dia 8, e termina na segunda-feira, dia 18, quando as atividades na sede da ADUFF continuam normalmente. Como em anos anteriores, não haverá expediente  nos dias 14 e 15, quinta e sexta-feira, respectivamente.

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