Dez
07
2012

Sindicato Itinerante: Diretoria da ADUFF-SSIND visita Instituto de Educação de Angra dos Reis

Na manhã de ontem, quinta-feira, 06,  a vice-presidente da ADUFF-SSIND, Elza Dely, e a diretora cultural da instituição, Dora Costa,  se reuniram com os professores do Instituto de Educação de Angra dos Reis (IEAR), no departamento de Educação de Angra. O encontro, que teve como objetivo promover a aproximação da entidade sindical com a categoria, faz parte do projeto “Sindicato Itinerante”, proposta da plataforma de campanha da Gestão “Mobilização Docente e Trabalho de Base”, que prevê visitas a todos os polos da UFF no interior.
Contando com a participação massiva dos professores do Instituto, a reunião durou cerca de uma hora e meia, onde os professores puderam dialogar com as diretoras da ADUFF-SSIND e tirar dúvidas a respeito da tramitação do PL 4368/2012; sobre o funcionamento dos Grupos de Trabalho nacionais e locais; sobre a eleição do Conselho de Representantes e intervir na luta contra a EBSERH. Também participaram do encontro a assessoria jurídica e de comunicação do sindicato.
Para a vice-presidente da ADUFF-SSIND, Elza Dely, o saldo da reunião foi positivo. “Uma das grandes vitórias que obtivemos com a greve foi o fortalecimento do sindicato e a sua aproximação com a base. Nesse momento de pós-greve, é essencial que esse contato não se perca e que o diálogo entre docentes e entidade sindical se fortaleça, principalmente nos polos da UFF no interior. Só com a mobilização da categoria poderemos enfrentar as ofensivas contra a educação pública, gratuita e de qualidade”, ressaltou.
A professora de antropologia do curso de Pedagogia de Angra dos Reis, Andréia Pavão, concorda. “Gostaria de parabenizar a ADUFF-SSIND pela iniciativa. Para nós do Instituto de Pedagogia de Angra é muito importante estar em contato com o sindicato, principalmente porque nosso quadro de docentes é formado, em grande maioria, por professores novos, que ainda estão em estágio probatório. Então a gente não tem como aprender com os mais velhos. Por isso, o diálogo constante com o sindicato é fundamental”.