Mai
10
2024

Atividade de greve na terça (14) vai discutir práticas antirracistas na Comunicação Social

Oficina acontecerá entre 18h e 20h, na sala J11, do bloco E – Novo IACS (Instituto de Artes e Comunicação Social) da UFF (Campus do Gragoatá).

A oficina "Disseminando práticas antirracistas na Comunicação – letramento racial e análise crítica" acontecerá no dia 14 de maio (terça-feira), entre 18h e 20h, na sala J11, do bloco E – Novo IACS (Instituto de Artes e Comunicação Social) da UFF (Campus do Gragoatá).

A atividade será ministrada por David Barbosa, Isabela Evaristo, Monique Paulla, Nalui Mahin e Pedro Henrique Conceição dos Santos. 

David Barbosa é graduado em jornalismo pela UFF e mestrando do Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano da Universidade Federal Fluminense (PPGMC-UFF). Atua na comunicação interna da Fiocruz e pesquisa imagens de controle sobre homens negros em reportagens de TV.

Isabela Evaristo é graduada em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela UFF e atua na Comunicação Interna do MetrôRio. 

Monique Paulla é doutoranda e mestre em Mídia e Cotidiano pelo PPGMC-UFF. Pesquisa o cotidiano de mulheres negras na política institucional, processos de comunicação, visibilidade e usos midiáticos em territórios quilombolas e favelizados.

Nalui Mahin é mestre pelo PPGCOM, professora do departamento de Comunicação Social e pesquisadora da Rede Globo, atua e pesquisa nas áreas de Mídia, Direitos humanos e Movimentos sociais negros.

Pedro Henrique Conceição dos Santos é doutor em Mídia e Cotidiano (UFF) professor do departamento de Comunicação Social (Jornalismo) e pesquisa sobre relações étnico-raciais, identidade e consumo na Comunicação.

A iniciativa integra as atividades de greve dos e das docentes da UFF, aprovada em assembleia da categoria e deflagrada em 29 de abril. O movimento paredista tem como principal pauta de reivindicações o reajuste salarial para 2024; a recomposição orçamentária para as universidades, institutos federais, CEFET; a reestruturação da carreira docente com valorização das condições de trabalho; e a revogação de instruções normativas e contrarreformas que prejudicam os e as trabalhadoras.

Da Redação da Aduff

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