Docentes da UFF participaram do 8M no Centro do Rio, em 2023. A manifestação teve fortes referências à vitória, 'após quatro anos de retrocesso', que representou derrotar, nas urnas, a extrema direita, impedindo a reeleição de Jair Bolsonaro para a Presidência da República, apontado como um político misógino, machista, preconceituoso e que trabalha para as elites.

8M no Rio em 2023: imagens captadas pelo fotógrafo Luiz Fernando Nabuco, da equipe da Aduff
Imagens da atividade do 8M nas Barcas, em Niterói, em 2023
Em 2023, mulheres foram às ruas do Rio defender a vida sem medo e o mundo sem fome, opressão e exploração - por Aline Pereira, da Redação da Aduff
8M em 2024 terá atos no Rio e outras cidades do Estado

A professora Nina Tedesco, do curso de cinema da UFF e ex-presidenta da Aduff, disse, à época, à jornalista Aline Pereira, que toda a luta feminista é por um mundo onde nenhuma mulher viva com medo ou seja oprimida e explorada por sua condição de mulher, classe, raça, orientação sexual, idade, deficiência. "É uma luta que abala as estruturas, que só pode emancipar as mulheres quando propõe um mundo onde caibam muitos mundos - mas nenhum deles seja machista, capitalista, racista, etarista, capacitista, homófobo, transfóbico", defendeu. 

Da Redação da Aduff