De acordo com a Prefeitura, a obra irá durar no mínimo um ano. Trabalhadores do HUAP afirmam que o hospital não têm condições de abrigar toda a demanda da maternidade.
Além disso, trabalhadores da maternidade, muitos com mais de 10 anos de lotação contratados em regime de RPA, correm o risco de demissão e temem que após a reforma, a gestão da Maternidade seja entregue para uma Organização Social, perdendo assim, seu caráter público na gestão.
“Nós, mulheres do 8M Niterói reafirmamos a necessidade do combate à violência obstétrica e desejamos que todas as mulheres sejam acolhidas em hospitais públicos e seguros com profissionais capacitados no atendimento ao parto humanizado”, destaca a convocatória do evento.
O Coletivo de Mulheres do 8M reivindica a garantia da continuidade do funcionamento da Maternidade; transparência do governo com trabalhadores e população; uma vistoria da Comissão de Saúde da Câmara no 7°andar do HUAP e um Hospital da Mulher em Niterói.