Mar
04
2020

Assembleia na próxima quinta (12) debaterá adesão à greve do dia 18 e o indicativo de greve da categoria docente

Em pauta: 1- Informe Gerais; 2- Conjuntura; 3 – Adesão à Greve Nacional da Educação no dia 18 de Março; 3.1 – Ameaça de congelamento de progressões e concursos; restrições para afastamentos; perda de estabilidade, corte salarial e redução do orçamento da universidade; 4 – Construção da greve da categoria (indicativo de greve).

A diretoria da Aduff-SSind convida todas e todos os docentes da UFF para a assembleia geral que acontece na próxima quinta-feira (12), a partir das 15h, no auditório do ICHF (bloco O, campus do Gragoatá), em Niterói. A seção sindical garantirá reembolso aos docentes que se deslocarão de outros campi para participar da assembleia.

Em pauta: 1- Informe Gerais; 2- Conjuntura; 3 – Adesão à Greve Nacional da Educação no dia 18 de Março; 3.1 – Ameaça de congelamento de progressões e concursos; restrições para afastamentos; perda de estabilidade, corte salarial e redução do orçamento da universidade; 4 – Construção da greve da categoria (indicativo de greve).

Para a presidente da Aduff-SSind, Marina Tedesco, é essencial convocar a categoria para uma assembleia forte, em que as e os docentes possam falar, se ouvir e tomar decisões importantes como a adesão à greve nacional da educação, no dia 18 de março, e a possibilidade de construção de greve nacional das instituições federais de ensino e das universidades estaduais e municipais, deliberada no 39° Congresso do Andes-Sindicato Nacional, realizado em São Paulo (SP). A deliberação congressual estabeleceu que assembleias locais fossem realizadas até o dia 13 de março para debater a construção da greve docente nas universidades.

“Em 20919 tivemos um ano muito difícil para as universidades. Não tínhamos certeza se conseguiríamos começar o segundo semestre, nem chegar ao final do ano. Em 2020, ao que tudo indica, os ataques vão se intensificar ainda mais. Os cortes orçamentários que a gente já sente as consequências estão vindo juntos de mais ataques aos direitos trabalhistas de professores e de técnicos e à políticas que permitem a permanência estudantil nas universidades. Nessa conjuntura onde a universidade pública, os serviços públicos e inclusive a democracia vêm sendo atacados, é fundamental que a gente comece o ano letivo já muito mobilizados e num debate muito franco entre nós”, destaca a docente.

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