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A 18ª edição do Grito dos Excluídos e das Excluídas do Rio de Janeiro contará com uma coluna da educação reunindo diversas entidades que se manifestam contra a privatização dos serviços públicos e a precarização do trabalho e em defesa de uma carreira única. O evento será realizado no cruzamento da avenida Presidente Vargas com a rua Uruguaiana, a partir das 9h da manhã.
O Grito articula por todo o Brasil um conjunto de manifestações no Dia da Pátria, 7 de setembro, constituindo um espaço de participação livre e popular, em defesa do povo oprimido, explorado e excluído, contrapondo-se às manifestações oficiais que ignoram as desigualdades e injustiças reproduzidas cotidianamente.
Este ano o Grito denunciará as remoções forçadas, a especulação imobiliária, a farra das empreiteiras, o superfaturamento das obras públicas e a corrupção. As manifestações acontecem também pautando o caos no transporte das cidades, os preços das passagens e os altos lucros das empresas privadas do setor. Além desses, outros temas serão abordados também por esse evento que articula uma ampla pluralidade de grupos e organizações.
Levem suas faixas e cartazes!
A 18ª edição do Grito dos Excluídos e das Excluídas do Rio de Janeiro contará com uma coluna da educação reunindo diversas entidades que se manifestam contra a privatização dos serviços públicos e a precarização do trabalho e em defesa de uma carreira única. O evento será realizado no cruzamento da avenida Presidente Vargas com a rua Uruguaiana, a partir das 9h da manhã.
O Grito articula por todo o Brasil um conjunto de manifestações no Dia da Pátria, 7 de setembro, constituindo um espaço de participação livre e popular, em defesa do povo oprimido, explorado e excluído, contrapondo-se às manifestações oficiais que ignoram as desigualdades e injustiças reproduzidas cotidianamente.
Este ano o Grito denunciará as remoções forçadas, a especulação imobiliária, a farra das empreiteiras, o superfaturamento das obras públicas e a corrupção. As manifestações acontecem também pautando o caos no transporte das cidades, os preços das passagens e os altos lucros das empresas privadas do setor. Além desses, outros temas serão abordados também por esse evento que articula uma ampla pluralidade de grupos e organizações.
Levem suas faixas e cartazes!

Nesta terça-feira, dia 11, a Assembleia Geral dos Docentes da UFF discutirá a possibilidade de suspensão unificada da greve. Além disso, iniciará um processo de análise e discussão acerca do conteúdo do Projeto de Lei 4368/2012, que trata da reestruturação da carreira. A Assembleia acontecerá às 14 horas, no auditório da Escola de Serviço Social (Campus Gragoatá, Bloco E). Compareça!

Nesta terça-feira, dia 11, a Assembleia Geral dos Docentes da UFF discutirá a possibilidade de suspensão unificada da greve. Além disso, iniciará um processo de análise e discussão acerca do conteúdo do Projeto de Lei 4368/2012, que trata da reestruturação da carreira. A Assembleia acontecerá às 14 horas, no auditório da Escola de Serviço Social (Campus Gragoatá, Bloco E). Compareça!

O Comando Local de Greve Estudantil da UFF realizou nesta terça, 4 de setembro, pela manhã, um ato público em frente ao prédio da Reitoria exigindo a abertura da negociação das pautas locais recusada até agora pelos dirigentes da instituição. Após realizar um “colaço” com cartazes perguntando sobre o “paradeiro” da assistência estudantil, conversaram com o pró-reitor de administração Leonardo Vargas, que garantiu  o agendamento de uma reunião com o reitor Roberto Salles para a próxima segunda (10), às 11h da manhã.
Os estudantes exigem o aumento do número de bolsas de assistência e a equiparação do seu valor com o salário mínimo, além de restaurante universitário e moradia estudantil em todos os campi, ônibus intercampi, extinção da carteirinha com bandeira do banco Santander e liberação dos espaços da universidade para a realização de confraternizações. Segundo Dayana Rosa, estudante do curso de administração pública do campus de Volta Redonda de diretora do DCE, mais de 60% dos estudantes moram fora da cidade, numa cidade que teria cerca de 10% do contingente total da instituição, o que demonstra a demanda por residência universitária.
Os estudantes reivindicam, assim, participar dos desdobramentos da conquista de sua greve nacional que garantiu o aumento na verba do  Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) em 35%. Têm encontrado, porém, resistência por parte da administração da universidade. “Nosso diretor [da Escola de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda] se recusa a fazer reunião com a gente”, reclama Dayana Rosa.
Na noite anterior ao ato público foi realizada também uma vigília, no 5º andar do DCE, que recepcionou os estudantes vindos do interior e promoveu atividades culturais de confraternização.
O Comando Local de Greve Estudantil da UFF realizou nesta terça, 4 de setembro, pela manhã, um ato público em frente ao prédio da Reitoria exigindo a abertura da negociação das pautas locais recusada até agora pelos dirigentes da instituição. Após realizar um “colaço” com cartazes perguntando sobre o “paradeiro” da assistência estudantil, conversaram com o pró-reitor de administração Leonardo Vargas, que garantiu  o agendamento de uma reunião com o reitor Roberto Salles para a próxima segunda (10), às 11h da manhã.
Os estudantes exigem o aumento do número de bolsas de assistência e a equiparação do seu valor com o salário mínimo, além de restaurante universitário e moradia estudantil em todos os campi, ônibus intercampi, extinção da carteirinha com bandeira do banco Santander e liberação dos espaços da universidade para a realização de confraternizações. Segundo Dayana Rosa, estudante do curso de administração pública do campus de Volta Redonda de diretora do DCE, mais de 60% dos estudantes moram fora da cidade, numa cidade que teria cerca de 10% do contingente total da instituição, o que demonstra a demanda por residência universitária.
Os estudantes reivindicam, assim, participar dos desdobramentos da conquista de sua greve nacional que garantiu o aumento na verba do  Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) em 35%. Têm encontrado, porém, resistência por parte da administração da universidade. “Nosso diretor [da Escola de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda] se recusa a fazer reunião com a gente”, reclama Dayana Rosa.
Na noite anterior ao ato público foi realizada também uma vigília, no 5º andar do DCE, que recepcionou os estudantes vindos do interior e promoveu atividades culturais de confraternização.
Segunda, 03 September 2012 16:39

Assembleia Geral será nesta terça, no ICHF

A próxima Assembleia Geral dos docentes da UFF, para discutir a greve nacional, acontecerá nesta terça-feira, 4 de setembro, às 14 horas, no auditório do ICHF (Campus Gragoatá, Bloco O). Compareça!

Segunda, 03 September 2012 16:39

Assembleia Geral será nesta terça, no ICHF

A próxima Assembleia Geral dos docentes da UFF, para discutir a greve nacional, acontecerá nesta terça-feira, 4 de setembro, às 14 horas, no auditório do ICHF (Campus Gragoatá, Bloco O). Compareça!

A Assembleia Geral dos docentes da UFF realizada nesta quinta-feira, 30 de agosto, aprovou a manutenção da greve, por uma grande diferença: 173 votos favoráveis à manutenção, 19 votos contrários. A Assembleia contou com a presença de 231 professores.
Depois da expressiva vitória da manutenção da greve foi votado o tema que gerou mais debate na Assembleia, a proposta apresentada pelo Comando Local de Greve de “debater a suspensão unificada da greve na segunda semana de setembro (de 10 a 14)”. Após longo debate, a maioria dos presentes optou por suprimir esta proposta.
Foram aprovadas, por unanimidade, as propostas de “desenvolver nas Assembleias de base e no Comando Nacional de Greve, na próxima semana, um estudo detalhado do Projeto de Lei (PL) do governo, avaliando as possibilidades e necessidades jurídicas e políticas de alteração do seu conteúdo durante a tramitação no Congresso Nacional”; e “manter a pressão sobre o Executivo e intensificar a pressão sobre os parlamentares para alterar o referido PL do governo na direção de nosso projeto de carreira, tendo particular atenção às ameaças de quebra da autonomia universitária via avaliação de progressão externa à Universidade”. Além disso, foi apontada a importância de construir reuniões e plenárias com Fasubra e Sinasefe para definir um calendário de ações comuns.
A próxima Assembleia Geral deve acontecer na primeira semana de setembro, mas ainda não tem data marcada, pois vai esperar as orientações do Comando Nacional de Greve.
A Assembleia Geral dos docentes da UFF realizada nesta quinta-feira, 30 de agosto, aprovou a manutenção da greve, por uma grande diferença: 173 votos favoráveis à manutenção, 19 votos contrários. A Assembleia contou com a presença de 231 professores.
Depois da expressiva vitória da manutenção da greve foi votado o tema que gerou mais debate na Assembleia, a proposta apresentada pelo Comando Local de Greve de “debater a suspensão unificada da greve na segunda semana de setembro (de 10 a 14)”. Após longo debate, a maioria dos presentes optou por suprimir esta proposta.
Foram aprovadas, por unanimidade, as propostas de “desenvolver nas Assembleias de base e no Comando Nacional de Greve, na próxima semana, um estudo detalhado do Projeto de Lei (PL) do governo, avaliando as possibilidades e necessidades jurídicas e políticas de alteração do seu conteúdo durante a tramitação no Congresso Nacional”; e “manter a pressão sobre o Executivo e intensificar a pressão sobre os parlamentares para alterar o referido PL do governo na direção de nosso projeto de carreira, tendo particular atenção às ameaças de quebra da autonomia universitária via avaliação de progressão externa à Universidade”. Além disso, foi apontada a importância de construir reuniões e plenárias com Fasubra e Sinasefe para definir um calendário de ações comuns.
A próxima Assembleia Geral deve acontecer na primeira semana de setembro, mas ainda não tem data marcada, pois vai esperar as orientações do Comando Nacional de Greve.
Professores, técnicos e estudantes realizaram um ato público na quarta-feira (22) pela manhã em frente ao Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) contra a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e o processo de privatização que ela representa. Segundo foi informado à comunidade acadêmica nos últimos dias, o reitor Carlos Levi teria enviado uma carta em que adere aos termos da empresa.
A Ebserh, uma empresa estatal de direito privado criada no governo Dilma Rousseff, se propõe a gerir hospitais universitários do país retirando das universidades a autonomia referente a esses espaços. Os manifestantes presentes no ato denunciam que nem mesmo a tentativa de transferência da responsabilidade sobre a gestão têm sido feita de forma democrática, não havendo debates, encaminhando-se o processo via portarias do Ministério da Educação (Portaria n. 442 do MEC)  e desconsiderando instâncias legítimas de decisão da universidade como o Conselho Universitário (Consuni).
Durante o ato apontou-se ainda as incongruências da lei confusa e abrangente que constitui a Ebserh. Segundo Izabel Firmino, diretora do Sintuff, caso haja o processo de transferência de gestão pode-se esperar que as pessoas com planos privados de saúde entrem pela porta da frente e as pessoas atendidas pelo SUS pela porta dos fundos dos HU’s. Afirma ainda que, por se tratar de empresa que opera dentro da lógica privada, os funcionários dos hospitais terão que lidar com assédio moral e a comunidade em geral sofrerá com uma reorientação dos serviços para o lucro e para interesses privados como os da indústria farmacêutica.
Professor e médico do Hospital do Fundão há mais de 35 anos, Sidnei Ferreira defende que a solução do Governo Federal e da reitoria não serve para atender as demandas reais da instituição. “O que nós queremos é concurso público, planos de carreira em todos os níveis. Queremos eleger nossos diretores”, afirma. A tentativa de entrega da gestão para a Ebserh acontece também em outros hospitais universitários do país. No caso da UFF, a comunidade tem conseguido resistir e o processo se encontra bem menos avançado do que na UFRJ, embora demande ainda muita mobilização, informa a diretora do Sintuff, Izabel Firmino.

Professores, técnicos e estudantes realizaram um ato público na quarta-feira (22) pela manhã em frente ao Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) contra a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e o processo de privatização que ela representa. Segundo foi informado à comunidade acadêmica nos últimos dias, o reitor Carlos Levi teria enviado uma carta em que adere aos termos da empresa.
A Ebserh, uma empresa estatal de direito privado criada no governo Dilma Rousseff, se propõe a gerir hospitais universitários do país retirando das universidades a autonomia referente a esses espaços. Os manifestantes presentes no ato denunciam que nem mesmo a tentativa de transferência da responsabilidade sobre a gestão têm sido feita de forma democrática, não havendo debates, encaminhando-se o processo via portarias do Ministério da Educação (Portaria n. 442 do MEC)  e desconsiderando instâncias legítimas de decisão da universidade como o Conselho Universitário (Consuni).
Durante o ato apontou-se ainda as incongruências da lei confusa e abrangente que constitui a Ebserh. Segundo Izabel Firmino, diretora do Sintuff, caso haja o processo de transferência de gestão pode-se esperar que as pessoas com planos privados de saúde entrem pela porta da frente e as pessoas atendidas pelo SUS pela porta dos fundos dos HU’s. Afirma ainda que, por se tratar de empresa que opera dentro da lógica privada, os funcionários dos hospitais terão que lidar com assédio moral e a comunidade em geral sofrerá com uma reorientação dos serviços para o lucro e para interesses privados como os da indústria farmacêutica.
Professor e médico do Hospital do Fundão há mais de 35 anos, Sidnei Ferreira defende que a solução do Governo Federal e da reitoria não serve para atender as demandas reais da instituição. “O que nós queremos é concurso público, planos de carreira em todos os níveis. Queremos eleger nossos diretores”, afirma. A tentativa de entrega da gestão para a Ebserh acontece também em outros hospitais universitários do país. No caso da UFF, a comunidade tem conseguido resistir e o processo se encontra bem menos avançado do que na UFRJ, embora demande ainda muita mobilização, informa a diretora do Sintuff, Izabel Firmino.

Professores, técnicos e estudantes realizaram um ato público na quarta-feira (22) pela manhã em frente ao Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) contra a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e o processo de privatização que ela representa. Segundo foi informado à comunidade acadêmica nos últimos dias, o reitor Carlos Levi teria enviado uma carta em que adere aos termos da empresa.
A Ebserh, uma empresa estatal de direito privado criada no governo Dilma Rousseff, se propõe a gerir hospitais universitários do país retirando das universidades a autonomia referente a esses espaços. Os manifestantes presentes no ato denunciam que nem mesmo a tentativa de transferência da responsabilidade sobre a gestão têm sido feita de forma democrática, não havendo debates, encaminhando-se o processo via portarias do Ministério da Educação (Portaria n. 442 do MEC)  e desconsiderando instâncias legítimas de decisão da universidade como o Conselho Universitário (Consuni).
Durante o ato apontou-se ainda as incongruências da lei confusa e abrangente que constitui a Ebserh. Segundo Izabel Firmino, diretora do Sintuff, caso haja o processo de transferência de gestão pode-se esperar que as pessoas com planos privados de saúde entrem pela porta da frente e as pessoas atendidas pelo SUS pela porta dos fundos dos HU’s. Afirma ainda que, por se tratar de empresa que opera dentro da lógica privada, os funcionários dos hospitais terão que lidar com assédio moral e a comunidade em geral sofrerá com uma reorientação dos serviços para o lucro e para interesses privados como os da indústria farmacêutica.
Professor e médico do Hospital do Fundão há mais de 35 anos, Sidnei Ferreira defende que a solução do Governo Federal e da reitoria não serve para atender as demandas reais da instituição. “O que nós queremos é concurso público, planos de carreira em todos os níveis. Queremos eleger nossos diretores”, afirma. A tentativa de entrega da gestão para a Ebserh acontece também em outros hospitais universitários do país. No caso da UFF, a comunidade tem conseguido resistir e o processo se encontra bem menos avançado do que na UFRJ, embora demande ainda muita mobilização, informa a diretora do Sintuff, Izabel Firmino.

Professores, técnicos e estudantes realizaram um ato público na quarta-feira (22) pela manhã em frente ao Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) contra a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e o processo de privatização que ela representa. Segundo foi informado à comunidade acadêmica nos últimos dias, o reitor Carlos Levi teria enviado uma carta em que adere aos termos da empresa.
A Ebserh, uma empresa estatal de direito privado criada no governo Dilma Rousseff, se propõe a gerir hospitais universitários do país retirando das universidades a autonomia referente a esses espaços. Os manifestantes presentes no ato denunciam que nem mesmo a tentativa de transferência da responsabilidade sobre a gestão têm sido feita de forma democrática, não havendo debates, encaminhando-se o processo via portarias do Ministério da Educação (Portaria n. 442 do MEC)  e desconsiderando instâncias legítimas de decisão da universidade como o Conselho Universitário (Consuni).
Durante o ato apontou-se ainda as incongruências da lei confusa e abrangente que constitui a Ebserh. Segundo Izabel Firmino, diretora do Sintuff, caso haja o processo de transferência de gestão pode-se esperar que as pessoas com planos privados de saúde entrem pela porta da frente e as pessoas atendidas pelo SUS pela porta dos fundos dos HU’s. Afirma ainda que, por se tratar de empresa que opera dentro da lógica privada, os funcionários dos hospitais terão que lidar com assédio moral e a comunidade em geral sofrerá com uma reorientação dos serviços para o lucro e para interesses privados como os da indústria farmacêutica.
Professor e médico do Hospital do Fundão há mais de 35 anos, Sidnei Ferreira defende que a solução do Governo Federal e da reitoria não serve para atender as demandas reais da instituição. “O que nós queremos é concurso público, planos de carreira em todos os níveis. Queremos eleger nossos diretores”, afirma. A tentativa de entrega da gestão para a Ebserh acontece também em outros hospitais universitários do país. No caso da UFF, a comunidade tem conseguido resistir e o processo se encontra bem menos avançado do que na UFRJ, embora demande ainda muita mobilização, informa a diretora do Sintuff, Izabel Firmino.

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