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Quinta, 18 October 2012 13:38

Carta aos estudantes da UFF

Prezados (as) estudantes da Universidade Federal Fluminense,
A greve Nacional das Instituições Federais de Ensino (IFE), a qual os docentes da UFF aderiram em 22 de maio deste ano, teve como objetivo a defesa da Universidade pública, gratuita e de qualidade. Isso se traduziu na definição de alguns pontos fundamentais como a Carreira Docente e as Condições de Trabalho.

Uma carreira bem estruturada é fundamental para garantir o ensino, a pesquisa e a extensão dentro da Universidade.  Assim, pontos como carreira única, equanimidade entre os níveis remuneratórios, valorização da dedicação exclusiva e remuneração adequada são importantes na construção de um espaço de docência valorizado e passível de se desenvolver com a qualidade almejada.

Por outro lado, as condições reais de trabalho são elementos fundamentais para a viabilização deste projeto de educação e estão atreladas às questões de carreira. Desta forma, em nossas reivindicações insistimos na necessidade de concursos públicos; conclusão das obras nos prédios; ampliação do número e melhoria das bibliotecas e dos laboratórios; expansão da assistência estudantil; aumento da verba para financiamento das Instituições Federais de Ensino, entre outras.

É importante observar que toda essa pauta vem sendo apresentada desde 2010, sem que, contudo, algum ganho tenha ocorrido. O movimento grevista iniciou-se, então, como uma tentativa de pressionar o governo a abrir efetivas negociações sobre a pauta pretendida. Ressaltamos que a luta dos docentes foi acompanhada pela dos estudantes e dos técnicos administrativos, gerando um movimento amplo pela melhoria da qualidade da educação nas IFE.

Embora tenhamos realizado uma greve forte, com um enorme apoio do movimento estudantil e da opinião pública, o governo se manteve intransigente. Rompeu as negociações com o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN) em 31/08/2012 e encaminhou ao Congresso Nacional um Projeto de Lei (PL 4368/2012) que desestrutura a carreira dos servidores da educação. A proposta coloca em risco a autonomia universitária, retira direitos conquistados e flexibiliza o regime de dedicação exclusiva, favorecendo a privatização “por dentro” das IFE. A intransigência também se manifestou na negativa em discutir com o movimento docente qualquer ponto relativo às condições de trabalho e de ensino.

A decisão pela suspensão da greve a partir do dia 17 de setembro de 2012 e a retomada das aulas, após mais de 120 dias de paralisação, se justifica por entendermos que nesse momento não havia mais condições de negociação. Porém, sua realização possibilitou conquistarmos importantes avanços na defesa da Universidade Pública.

Retomamos nossas atividades com o compromisso de garantir aos alunos a reposição adequada e de qualidade de ambos os semestres de 2012. Assim, caminha-se no sentido de ajustar no médio prazo nosso calendário acadêmico ao calendário corrente e minimizar impactos futuros.

Contudo, consideramos que é importante ter claro que o retorno às atividades regulares não implica no abandono da pauta de reivindicações, nem da defesa de uma universidade de qualidade. Agradecemos o apoio dos estudantes, essencial para o movimento. E, apesar de entendermos que, neste momento, é necessário atuar sob outras formas de mobilização, esperamos que estas nos auxiliem a acumular forças para, conjuntamente, permanecer na luta.

Começará na próxima sexta-feira (19), na cidade do Crato (CE), o I Seminário Nacional do ANDES-SN sobre Diversidade Sexual, que terminará no sábado (20). O evento foi deliberado durante o 31º Congresso do Sindicato Nacional e vai debater os problemas que afetam a comunidade LGBT. Os debates ocorrerão no Salão de Atos da Universidade Regional do Cariri.

“Com esse seminário buscamos dar visibilidade para questões como a exclusão social, novas configurações sociais e saúde pública da comunidade LGBT”, explica o 2º vice-presidente do ANDES-SN, Gean Santana, que é um dos organizadores do evento.

A primeira mesa do seminário, na manhã do dia 19, terá como tema “Sujeitos na diversidade sexual: Acesso e permanência na educação. Profissionalização e mercado de trabalho. Travestilidade: exclusão e risco social.” Os palestrantes serão os professores Luma Andrade, militante da causa LGBT e primeira travesti doutora da Brasil, e Fábio Pessanha Bila, professor da UESC.

A segunda mesa, na tarde do dia 19, debaterá “Movimentos sociais, direitos e configurações familiares. PL 122/2006. Conjugalidade: casamento gay e união civil. Parentalidade: novas configurações. Contribuições dos movimentos sociais.” Falarão sobre esse tema o professor Wilson Tenório e o juiz carioca Lindomar Darós, que também é professor da Uerj.

“Saúde pública: vulnerabilidade, acesso e assistência. Políticas públicas de saúde. Assistência psicossocial aos principais agravos LBGT (suicídio, depressão etc.). Acesso ao sistema público de saúde”, é o tema da terceira mesa, prevista para começar às 17h30 do dia 19. Os palestrantes serão a professora da UFC Camila Casto e o professor Glauberto Quirino, da Urca.

A última mesa, na manhã do dia 20, debaterá o tema “Educação e diversidade sexual: Formação profissional e continuada. Diversidade na educação básica. Enfrentamento da homofobia nos espaços de educação formal.”. Os palestrantes serão os professores Anderson Ferrari (UFJF) e Helena Altman (Unicamp). Na tarde do dia 20 haverá a realização de grupos de trabalho e a consolidação das propostas apresentadas.

Violência contra homossexuais

Para o ANDES-SN é importante a sociedade enfrentar a discriminação contra a comunidade LGBT e, com isso, reduzir a violência contra esse grupo social. De acordocom a Secretaria Nacional de Direitos Humanos, no ano passado foram registradas 1.259 denúncias, no Disque 100, de violências contra gays. As denúncias foram feitas de forma anônima e repassadas para as polícias e governos locais.

De acordo com o Grupo Gay da Bahia, que, desde 1970, faz um levantamento diário na imprensa, em 2011 ocorreram 266 homicídios de gays, lésbicas e homossexuais. De acordo com o GGB, este foi o 6º ano consecutivo de aumento no número de homicídios contra os homossexuais.

Na estatística de 2012, o GGB deve incluir o assassinato, no dia 5 de janeiro, do antropólogo e professor Cleides Antônio Amorim, 42 anos, que coordenava o curso de Ciências Sociais na Universidade Federal de Tocantins, foi vítima fatal de um crime de cárter homofóbico, na cidade de Tocantinópolis (TO).

Segundo dados do Giama (Grupo Ipê Amarelo de Conscientização e Luta pela Livre Orientação Homossexual), desde 2002 o estado do Tocantins computou 25 crimes com características de homofobia.

Mais informações (61) 3962-8406 (Rejane Medeiros) ou (61) 9146-6941 (Gean Santana)

Como informamos anteriormente, a ADUFF convida os docentes para celebrarmos juntos o Dia do Professor. Nossa festa acontecerá no dia 18 de outubro (quinta-feira da próxima semana), a partir das 20h30, no Clube Português de Niterói (Rua Prof. Lara Vilela, 176, Ingá). A festa terá os DJs da Festa Maracangalha e show de Monarco e grupo Som do Samba.

Pedimos que confirmem presença através de telefone (3617-8200) ou email (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.).

Vamos comemorar nossa data com muita alegria, para seguir na luta.

O Conselho Nacional de Saúde, em reunião realizada na última quarta-feira, dia 10, aprovou duas resoluções contrárias à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), criada pelo governo federal para administrar os hospitais universitários (HU). As resoluções foram sugeridas pela Frente Nacional contra a Privatização da Saúde (Fentas) e contaram com o apoio do ANDES-SN. Os únicos votos contrários a essas resoluções foram dos três representantes do governo.

A primeira resolução recomenda aos ministérios da Saúde e da Educação que revoguem a lei 12.550/11, que criou a Ebserh. Também recomenda que os dois ministérios firmem convênios diretamente com as universidades, visando dotas os HU de autonomia administrativa e financeira.

A outra resolução delibera que o Ministério da Saúde garanta todo o financiamento dos HU que não aderirem à Ebserh. Com isso, as universidades não serão obrigadas a aderir à empresa. “Essa foi a deliberação mais importante, o problema é que o ministro não tem respeitada as deliberações do CNS”, critica a coordenadora-geral da Fasubra, Janine Teixeira.

ANDES-SN
A professora Terezinha Diniz, que estava em Brasília participando da Comissão Nacional de Mobilização e representou o ANDES-SN na reunião do CNS, manifestou a posição do Sindicato Nacional contrária à Ebserh. “Impedir a implantação dessa empresa significa evitar a privatização do maior sistema hospitalar público brasileiro, composto por 46 unidades hospitalares”, defendeu.

Fonte: ANDES-SN

Conforme deliberação da Assembleia Geral da ADUFF realizada no dia 2 de outubro, a Comissão de Mobilização aprovou uma “Nota pública” manifestando sua crítica à manutenção da data de realização da Agenda Acadêmica, a despeito dos quase quatro meses de greve. Os docentes farão uma panfletagem na solenidade de abertura da Agenda, no dia 16 de outubro, às 18 horas, no auditório Florestan Fernandes (Gragoatá, Bloco D). Segue abaixo a íntegra da nota.

Nota pública
Em assembléia realizada no último dia 02, os docentes da Universidade Federal Fluminense decidiram manifestar seu descontentamento em relação à manutenção da Agenda Acadêmica no mês de outubro. Compreendemos que a Agenda Acadêmica é um momento importante de sistematização e apresentação dos trabalhos realizados por docentes e discentes no âmbito do ensino, pesquisa e extensão, buscando promover a integração da comunidade acadêmica. A atividade, prevista no calendário acadêmico e já programada no planejamento anual dos docentes, é baseada em trabalho construído nos diversos programas da instituição durante todo o ano. Compreendemos a importância do evento, e, por isso, fomos contrários a sua manutenção neste período já que desconsidera o longo período de greve e a parcialidade dos trabalhos desenvolvidos, tendo em vista a suspensão do calendário acadêmico.
A greve, realizada por docentes, servidores e estudantes, foi a mais longa das Instituições Federais de Ensino dos últimos anos se estendeu por quatro meses. Em virtude da intensa adesão e mobilização, a UFF suspendeu o seu calendário acadêmico durante o período de paralisação, e o calendário de reposição só teve início no dia 24 de setembro. Por isso, consideramos que seria necessário reavaliar a data da Agenda Acadêmica, para que pudesse ser garantido todo o período de reposição e o início do segundo semestre letivo de 2012. Porém, o que prevaleceu foram os interesses e os acordos firmados com financiadores externos do evento, o que evidencia, em toda a comunidade acadêmica, a disputa por concepções de universidade e, em especial, põe em xeque o conceito de autonomia universitária.

Conforme deliberação da Assembleia Geral da ADUFF realizada no dia 2 de outubro, a Comissão de Mobilização aprovou uma “Nota pública” manifestando sua crítica à manutenção da data de realização da Agenda Acadêmica, a despeito dos quase quatro meses de greve. Os docentes farão uma panfletagem na solenidade de abertura da Agenda, no dia 16 de outubro, às 18 horas, no auditório Florestan Fernandes (Gragoatá, Bloco D). Segue abaixo a íntegra da nota.

Nota pública
Em assembléia realizada no último dia 02, os docentes da Universidade Federal Fluminense decidiram manifestar seu descontentamento em relação à manutenção da Agenda Acadêmica no mês de outubro. Compreendemos que a Agenda Acadêmica é um momento importante de sistematização e apresentação dos trabalhos realizados por docentes e discentes no âmbito do ensino, pesquisa e extensão, buscando promover a integração da comunidade acadêmica. A atividade, prevista no calendário acadêmico e já programada no planejamento anual dos docentes, é baseada em trabalho construído nos diversos programas da instituição durante todo o ano. Compreendemos a importância do evento, e, por isso, fomos contrários a sua manutenção neste período já que desconsidera o longo período de greve e a parcialidade dos trabalhos desenvolvidos, tendo em vista a suspensão do calendário acadêmico.
A greve, realizada por docentes, servidores e estudantes, foi a mais longa das Instituições Federais de Ensino dos últimos anos se estendeu por quatro meses. Em virtude da intensa adesão e mobilização, a UFF suspendeu o seu calendário acadêmico durante o período de paralisação, e o calendário de reposição só teve início no dia 24 de setembro. Por isso, consideramos que seria necessário reavaliar a data da Agenda Acadêmica, para que pudesse ser garantido todo o período de reposição e o início do segundo semestre letivo de 2012. Porém, o que prevaleceu foram os interesses e os acordos firmados com financiadores externos do evento, o que evidencia, em toda a comunidade acadêmica, a disputa por concepções de universidade e, em especial, põe em xeque o conceito de autonomia universitária.

Termina no próximo dia 15 de outubro o prazo para que sejam enviados artigos para a próxima edição da revista Universidade e Sociedade, editada pelo ANDES-SN. O tema central da próxima edição será “Crise, políticas públicas e greves”. Os artigos devem ser enviados para a editoria executiva da revista, que será lançada no 32º Congresso do Sindicato Nacional, a ser realizado no início do próximo ano.
Na 51ª edição da Revista Universidade e Sociedade será publicado um ensaio fotográfico sobre o tema “Greve das IFE e dos SPF - Servidores Públicos Federais”. As fotos podem ser coloridas ou em preto e branco e deverão ser enviadas com resolução mínima de 300dpi.
As imagens deverão ser identificadas em nota, com o nome da IFE, data e atividade/lugar, além do nome do fotógrafo para os créditos. O prazo para envio do material também é o próximo dia 15 de outubro.
“Durante a greve construímos belos atos, com milhares de pessoas, em que a comunidade universitária externou todo o seu descontentamento com o descaso do governo federal em relação ao ensino superior público de qualidade. Queremos, com esse ensaio, mostrar como foi a greve em todos os cantos do país”, afirma o 1º vice-presidente do ANDES-SN, Luiz Henrique Schuch.
Regras
Os textos devem ser inéditos e seguir algumas normas (ver aqui) como ter uma extensão máxima de 15 páginas (cerca de 40 mil caracteres), digitados em Word, fonte Times New Roman, tamanho 12, em espaço 1,5, sem campos de cabeçalhos ou rodapés, com margens fixadas em 1,5 cm em todos os lados. O título deve ser curto, seguido do nome, titulação principal do(a) autor(a), bem como da instituição a que está  vinculado(a) e de seu e-mail para contato. Abaixo do título, dever ser apresentado um resumo de, aproximadamente, 10 linhas, indicando os aspectos mais significativos contidos no texto, bem como o destaque de palavras-chave. As referências bibliográficas e digitais devem ser apresentadas, segundo as normas da ABNT (NBR 6023 de ago. de 2002).
Também poderão ser enviadas resenhas, que deverão conter, no máximo, duas páginas, contendo um breve título e a referência completa da obra resenhada – título, autor(es), edição, local, editora, ano da publicação e número de páginas.
Tanto os artigos, quanto as fotos poderão ser enviadas por e-mail ou pelos correios para o seguinte endereço: ANDES-SN/Escritório Regional São Paulo, rua Amália de Noronha, 308, Jardim América, CEP: 05410-010, São Paulo-SP, ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Termina no próximo dia 15 de outubro o prazo para que sejam enviados artigos para a próxima edição da revista Universidade e Sociedade, editada pelo ANDES-SN. O tema central da próxima edição será “Crise, políticas públicas e greves”. Os artigos devem ser enviados para a editoria executiva da revista, que será lançada no 32º Congresso do Sindicato Nacional, a ser realizado no início do próximo ano.
Na 51ª edição da Revista Universidade e Sociedade será publicado um ensaio fotográfico sobre o tema “Greve das IFE e dos SPF - Servidores Públicos Federais”. As fotos podem ser coloridas ou em preto e branco e deverão ser enviadas com resolução mínima de 300dpi.
As imagens deverão ser identificadas em nota, com o nome da IFE, data e atividade/lugar, além do nome do fotógrafo para os créditos. O prazo para envio do material também é o próximo dia 15 de outubro.
“Durante a greve construímos belos atos, com milhares de pessoas, em que a comunidade universitária externou todo o seu descontentamento com o descaso do governo federal em relação ao ensino superior público de qualidade. Queremos, com esse ensaio, mostrar como foi a greve em todos os cantos do país”, afirma o 1º vice-presidente do ANDES-SN, Luiz Henrique Schuch.
Regras
Os textos devem ser inéditos e seguir algumas normas (ver aqui) como ter uma extensão máxima de 15 páginas (cerca de 40 mil caracteres), digitados em Word, fonte Times New Roman, tamanho 12, em espaço 1,5, sem campos de cabeçalhos ou rodapés, com margens fixadas em 1,5 cm em todos os lados. O título deve ser curto, seguido do nome, titulação principal do(a) autor(a), bem como da instituição a que está  vinculado(a) e de seu e-mail para contato. Abaixo do título, dever ser apresentado um resumo de, aproximadamente, 10 linhas, indicando os aspectos mais significativos contidos no texto, bem como o destaque de palavras-chave. As referências bibliográficas e digitais devem ser apresentadas, segundo as normas da ABNT (NBR 6023 de ago. de 2002).
Também poderão ser enviadas resenhas, que deverão conter, no máximo, duas páginas, contendo um breve título e a referência completa da obra resenhada – título, autor(es), edição, local, editora, ano da publicação e número de páginas.
Tanto os artigos, quanto as fotos poderão ser enviadas por e-mail ou pelos correios para o seguinte endereço: ANDES-SN/Escritório Regional São Paulo, rua Amália de Noronha, 308, Jardim América, CEP: 05410-010, São Paulo-SP, ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Nesta quarta-feira, dia 10, às 18 horas, acontecerá o seminário / plenária “Ataques aos direitos dos trabalhadores: Lei anti-greve e Acordo Coletivo Especial (ACE)”, no Sindsprev (rua Joaquim Silva, 98-A, na Lapa). Os expositores serão Luiz Henrique Schuch, vice-presidente do ANDES-SN, que falará sobre a Lei anti-greve para o funcionalismo público, e José Maria de Almeida, da Secretaria-Executiva nacional da CSP-Conlutas, sobre o Acordo Coletivo Especial.
Vimos a disposição demonstrada pelo governo federal ao enfrentar a nossa grande greve do ANDES-SN e do conjunto dos servidores públicos federais: ameaças e corte de ponto, de salário, processos contra os grevistas e outras tantas iniciativas de coerção. Enquanto isso, no Congresso Nacional já tramitam projetos que, caso aprovados, significarão retiradas de mais direitos conquistados por muita luta pela classe trabalhadora ao longo do século XX. A plenária pretende contribuir para que acumulemos compreensão e organização política para enfrentarmos estes ataques aos nossos direitos. Além disso, aproveitaremos a mobilização para prestar solidariedade aos trabalhadores metalúrgicos, ameaçados de demissão pelo Estaleiro Mauá.
Este seminário/plenária é organizado pela CSP-Conlutas, com a participação do ANDES-RJ. Para ele, foram convidados representantes das demais centrais sindicais. Assim, esperamos-lhes no dia 10 de outubro!
Nesta quarta-feira, dia 10, às 18 horas, acontecerá o seminário / plenária “Ataques aos direitos dos trabalhadores: Lei anti-greve e Acordo Coletivo Especial (ACE)”, no Sindsprev (rua Joaquim Silva, 98-A, na Lapa). Os expositores serão Luiz Henrique Schuch, vice-presidente do ANDES-SN, que falará sobre a Lei anti-greve para o funcionalismo público, e José Maria de Almeida, da Secretaria-Executiva nacional da CSP-Conlutas, sobre o Acordo Coletivo Especial.
Vimos a disposição demonstrada pelo governo federal ao enfrentar a nossa grande greve do ANDES-SN e do conjunto dos servidores públicos federais: ameaças e corte de ponto, de salário, processos contra os grevistas e outras tantas iniciativas de coerção. Enquanto isso, no Congresso Nacional já tramitam projetos que, caso aprovados, significarão retiradas de mais direitos conquistados por muita luta pela classe trabalhadora ao longo do século XX. A plenária pretende contribuir para que acumulemos compreensão e organização política para enfrentarmos estes ataques aos nossos direitos. Além disso, aproveitaremos a mobilização para prestar solidariedade aos trabalhadores metalúrgicos, ameaçados de demissão pelo Estaleiro Mauá.
Este seminário/plenária é organizado pela CSP-Conlutas, com a participação do ANDES-RJ. Para ele, foram convidados representantes das demais centrais sindicais. Assim, esperamos-lhes no dia 10 de outubro!
Centenas de pessoas participaram do debate entre os candidatos à prefeitura de Niterói realizado pela ADUFF, Sintuff e DCE na noite da última quarta-feira, dia, no auditório da Escola de Serviço Social. O debate foi apenas entre os candidatos Flávio Serafini, do PSOL, e Heitor Fernandes, do PSTU. Os demais candidatos, também convidados, não compareceram.
Na véspera do debate, a organização foi informada de que a reitoria não permitiu sua realização no bandejão do Gragoatá, embora ele tivesse sido liberado anteriormente, e a divulgação já estivesse ocorrendo. Então, a solução foi transferi-lo para o auditório da Escola de Serviço Social, também no Gragoatá.
Apesar desse imprevisto, a atividade foi um sucesso. O auditório estava lotado, e os dois candidatos fizeram um debate de bom nível, apresentando suas ideias e projetos para a cidade de Niterói.
Centenas de pessoas participaram do debate entre os candidatos à prefeitura de Niterói realizado pela ADUFF, Sintuff e DCE na noite da última quarta-feira, dia, no auditório da Escola de Serviço Social. O debate foi apenas entre os candidatos Flávio Serafini, do PSOL, e Heitor Fernandes, do PSTU. Os demais candidatos, também convidados, não compareceram.
Na véspera do debate, a organização foi informada de que a reitoria não permitiu sua realização no bandejão do Gragoatá, embora ele tivesse sido liberado anteriormente, e a divulgação já estivesse ocorrendo. Então, a solução foi transferi-lo para o auditório da Escola de Serviço Social, também no Gragoatá.
Apesar desse imprevisto, a atividade foi um sucesso. O auditório estava lotado, e os dois candidatos fizeram um debate de bom nível, apresentando suas ideias e projetos para a cidade de Niterói.
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