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Nesta quarta-feira, dia 22, acontece nos estados o lançamento da Campanha Unificada dos Servidores Públicos Federais para 2014. No Rio de Janeiro, o ato público acontecerá na Cinelândia, com concentração a partir das 15 horas.

“As manifestações que acontecem nos estados essa semana marcam o início da Campanha 2014 e também irão preparar a mobilização para o lançamento nacional, durante a marcha prevista para o início de fevereiro. Como esse é o ano da Copa do Mundo aqui, é importante pressionarmos desde já para arrancarmos logo as negociações com governo em torno da pauta unificada dos servidores federais, sem o que não vamos conseguir garantir algo no orçamento que será votado em agosto pelo Congresso Nacional”, explica Paulo Rizzo, 2º secretário do ANDES-SN.

No dia 5, acontece o lançamento nacional da Campanha, com ato em frente ao Ministério do Planejamento, a partir das 9 horas. No dia 6, as entidades promovem junto com a Auditoria Cidadã da Dívida um debate sobre a dívida pública, um dos principais agravantes da falta de investimentos no setor público no Brasil.

A ideia é consolidar um Fórum das Entidades dos SPFs aqui no Rio, em permanente debate, com reuniões periódicas e propondo atividades de defesa dos serviços públicos e da valorização dos servidores. A próxima reunião – de avaliação do ato e definição dos próximos passos – será no dia 28 de janeiro, no SINTRASEF/RJ.

O Grupo de Trabalho de História do Movimento Docente (GTHMD) da ADUFF faz mais uma reunião nesta quarta-feira, dia 22, às 14 horas, na sede da ADUFF. Na pauta, informe sobre os trabalhos das entrevistas que estão sendo realizadas sobre a UFF e a resistência à ditadura civil-militar, e a preparação ao Encontro do GTHMD do ANDES-SN.

A reunião é aberta à participação de todos os docentes sindicalizados. Compareça!

O reitor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Luiz Pedro Jutuca, se comprometeu a ir ao Ministério Público Federal (MPF), acompanhado de uma comissão formada por docentes, técnicos e estudantes, para exigir concurso público para o Hospital Universitário Gafrée e Guinle (HUCG). O compromisso foi firmado em audiência realizada no último dia 10, sexta-feira, que teve como tema “soluções emergenciais para a crise do HUGG”.

“Há muito tempo que o governo federal não vem provendo pessoal na medida em que o hospital necessita”, afirmou o reitor Jutuca, apontando como motivo das terceirizações e utilização de “bolsistas” a política adotada nacionalmente pelos sucessivos governantes. As contratações precarizadas, que não garantem os direitos trabalhistas, têm sido a medida utilizada pelas universidades para contornar a insuficiência de concursos públicos para o provimento de vagas. “Não existe nada mais precário que ser bolsista”, completou o reitor.

O professor Rodrigo Castelo, da diretoria da Adunirio, Seção Sindical do ANDES-SN, defendeu que “não dá mais para adiar algumas soluções para os problemas do HUGG”. Para o docente, na Unirio “algumas medidas poderiam ser prontamente estabelecidas” e deveria se valorizar o envolvimento da comunidade universitária na formulação de saídas para as dificuldades do hospital.

Ficou garantido também pela reitoria, atendendo às exigências da Comissão dos Três Segmentos, a reativação do Conselho Gestor do HUGG, que a administração contribuirá para o aprofundamento da proposta de soluções para o HUGG elaborada pela Comissão, que seria assinado um documento a ser enviado ao Ministério da Educação (MEC) repudiando a culpabilização dos trabalhadores dos HU pelas crises nesses hospitais e que seriam discutidos possíveis plebiscitos institucionais que tratem da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e da eleição de diretores do HUGG.

Ebserh
Durante a reunião com a Comissão dos Três Segmentos, o reitor da Unirio disse que vem sendo pressionado para que a universidade firme adesão ao contrato com a Ebserh. Segundo ele, um “dirigente do MEC”- ao comentar o caso de um reitor que não teria conseguido aderir a Ebserh por meio dos conselhos e o teria feito por conta própria em seu gabinete, às vésperas do fim do seu mandato - lhe disse: “espero esse ato de coragem da sua parte”. Jutuca, porém, se comprometeu com a Comissão dos Três Segmentos a não tomar esta atitude.

O reitor explicou ainda que “o governo nunca apresentou uma solução para os terceirizados e bolsistas. Hoje, a Ebserh é o que ele apresenta”. Castelo disse que “a essência da discussão deveria ser a saúde pública e não se resumir à opção pela Ebserh”. Oscar Gomes, da Associação dos Trabalhadores em Educação da Unirio (Asunirio), cobrou da reitoria uma postura que reafirme a própria capacidade de administração. “O governo, quando propõe a Ebserh, coloca em questão a competência das administrações das universidades legitimamente eleitas pela comunidade acadêmica”, afirmou.

Leia mais: Audiência discute soluções emergenciais para o HUGG, no Rio de Janeiro

* Com edição do ANDES-SN

Fonte: Adunirio - Seção Sindi

Sem aulas há meses, os estudantes da Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro, não conseguem nem os documentos para fazer a transferência para outra faculdade, e fazem vigília na porta da instituição. Docentes e funcionários estão em greve por falta de pagamento, e o prédio da Universidade está abandonado. O Ministério da Educação (MEC) agendou para esta segunda-feira (13) a primeira reunião da comissão formada para discutir a situação da Gama Filho e do Centro Universitário da Cidade (UniverCidade) - ambos mantidos pelo grupo Galileo – após os estudantes da Gama Filho irem ao MEC, em Brasília, pedir agilidade na discussão.

No dia 7, terça-feira da semana passada, os estudantes ocuparam o auditório do prédio do MEC para serem recebidos pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Na quinta-feira (9), estiveram no Palácio do Planalto e solicitaram uma audiência com a presidente Dilma Rousseff. O grupo reivindica que o governo intervenha na instituição e são contra o descredenciamento da universidade. Os estudantes temem que a transferência assistida para outras instituições leve à perda de qualidade na formação, principalmente no caso dos alunos de Medicina. Os estudantes estão sem aula desde novembro de 2013, embora estejam pagando a mensalidade regularmente.

Em nota, o MEC disse, na terça-feira (7), que a legislação em vigor não prevê qualquer tipo de ação ou intervenção na mantenedora, ficando a atuação do Ministério limitada às questões acadêmicas das instituições mantidas. Além disso, disse que "tomará a decisão sobre a continuidade ou não do credenciamento institucional de ambas as instituições, em conformidade com o ordenamento jurídico vigente".

As polêmicas que envolvem as instituições tiveram início em 2012, quando o MEC instaurou um processo de supervisão a partir de denúncias de irregularidades, deficiências acadêmicas e insuficiência financeira relacionadas ao início da gestão do grupo Galileo na Universidade Gama Filho e na UniverCidade. No início de 2013, com o processo em curso e a assunção de novos controladores do Grupo Galileo, a crise nas instituições se agravou com a deflagração de greve dos docentes, funcionários e estudantes por falta de pagamento dos salários e precarização das condições de oferta em ambas as instituições.

Ao longo de 2013, as instituições, segundo o MEC, alternaram períodos de relativa normalidade acadêmica e implementação das medidas determinadas pela pasta e períodos de agravamento da crise, enfrentando novas greves e ocupação da reitoria pelos alunos, ocasionadas pela interrupção dos pagamentos de docentes e funcionários, bem como ausência de condições mínimas de funcionamento como, por exemplo, suspensão do fornecimento de água e luz, ausência de serviços de segurança e limpeza. Tal quadro conduziu o MEC à imposição da medida cautelar de suspensão de ingresso de novos alunos em 2 de agosto de 2013.

Em dezembro, foi instaurado processo administrativo determinando que as instituições não poderão abrir cursos, ampliar o número de vagas existentes ou receber novos estudantes por meio de vestibular, outros processos seletivos ou transferências. Além disso, serão suspensos os novos contratos de Financiamento Estudantil (Fies) e a participação em processo seletivo para oferta de bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni) e do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

Com a instauração do processo administrativo, as duas instituições tiveram o prazo de 15 dias para a apresentação de defesa e de 30 dias para recorrerem das medidas cautelares impostas. A mantenedora apresentou ao MEC manifestação no dia 3 de janeiro. O Ministério está fazendo a análise criteriosa do material apresentado, juntamente com as informações fornecidas pela última avaliação in loco feita por uma comissão permanente de acompanhamento, além das informações provenientes das constatações da realidade atual das duas instituições que revelam nova greve dos professores, paralisação dos serviços básicos inerentes à vida acadêmica e ausência de comunicação entre mantenedor e professores.

Problema não é isolado
Salários atrasados, cursos sem docentes e estudantes sem assistência são alguns dos problemas. Em 2013, o MEC abriu 40 processos administrativos e cinco faculdades foram fechadas, de acordo com reportagem exibida pelo Bom dia Brasil, nesta segunda (13). Em Brasília, mais de 4 mil alunos foram transferidos depois que a Faculdade Alvorada foi descredenciada pelo MEC em setembro, por não pagar aluguel. Os casos se repetem e a fiscalização demora.

O MEC conseguiu vagas para transferir os alunos para três faculdades no Distrito Federal, mas, até agora, a maioria não conseguiu receber os documentos que comprovam o que eles estudaram e as notas que tiraram. Os estudantes temem ter de repetir o vestibular e as disciplinas.

Leia mais: Estudantes da Gama Filho ocupam prédio do MEC e pedem intervenção na instituição

Fonte: Andes-SN

* Com informações do G1 e da Agência Brasil

* Imagem: Isabela Marinho/G1

Sexta, 13 December 2013 09:57

ADUFF informa recesso de final de ano

A diretoria da ADUFF-SSind comunica a todos os filiados que teremos um recesso de 21 de dezembro a 1 de janeiro, período em que a sede do sindicato estará fechada. Retomaremos nossas atividades normais no dia 2 de janeiro de 2014.

O último plantão jurídico de 2013 acontece no dia 20 de dezembro. Depois, retornará no dia 10 de janeiro de 2014.

Quinta, 12 December 2013 16:34

Agenda 2014 da ADUFF homenageia Henfil

Mais uma vez, a ADUFF está fazendo agendas para todos os filiados. A agenda deste ano traz uma homenagem ao cartunista Henfil, que em 2014 completaria 70 anos de vida. Por meio de seus desenhos, Henfil teve uma atuação marcante nos movimentos políticos e sociais do Brasil, lutando contra a ditadura, pela democratização do país, pela anistia aos presos políticos e pelas Diretas Já.
A agenda lembra também os 50 anos do golpe civil-militar de 1964, que deu início a uma ditadura de 25 anos, e coloca para nossa categoria os desafios de completar o processo – ainda inconcluso – de redemocratização, tanto na universidade, quanto na sociedade.
As agendas estão na gráfica desde o início de dezembro e, assim que chegarem serão enviadas por correio para as casas de todos os filiados.

No dia 4 de dezembro, a presidente da ADUFF, Eblin Farage, e o 2°vice-presidente da entidade, Wanderson Melo, se reuniram com docentes e estudantes do Instituto de Ciências e Tecnologia de Rio das Ostras para debater a possível transferência de cursos do ICT para Petrópolis. A saber: Ciência da Computação e Engenharia de Produção.

Documentos provam que o assunto vem sendo discutido desde meados de março deste ano entre a prefeitura da cidade e Administração da UFF (com conhecimento da direção do Instituto), à revelia da comunidade acadêmica, que só tomou ciência do fato agora no final do ano. Da reunião, participaram também o assessor jurídico do Sindicato, Carlos Boechat, e a secretária de Ciências e Tecnologia da prefeitura de Rio das Ostras, Eronei Leite.

As quase 150 pessoas presentes no encontro demonstraram preocupação com os rumos do processo, feito de maneira arbitrária e sem nenhum diálogo ou consulta aos professores e estudantes. Todas as falas eram de contrariedade ao projeto de transferência e de indignação com a Reitoria e com a direção do Instituto de Ciências e Tecnologia do PURO.

Na reunião, a direção da ADUFF se colocou à disposição de docentes e estudantes para auxiliar no diálogo com a administração da UFF, se necessário judicialmente, e fortalecer a resistência contra a transferência dos cursos. Para a presidente do Sindicato, a mudança dos cursos não faz o menor sentido. “Por que transferir cursos de uma unidade que ainda nem se consolidou, em que faltam professores para atender o projeto político pedagógico e ainda faltam prédios e laboratórios a serem construídos?”, indagou.

Eblin também mostrou grande preocupação com a falta de democracia interna dentro da UFF e questionou por que os debates relativos à Universidade e de interesse da comunidade acadêmica não são discutidos em instâncias coletivas. “E mais, se o convênio com a prefeitura de Rio das Ostras já apresentou uma série de problemas, qual a garantia de que o convênio com a cidade de Petrópolis vai ser melhor, se não sabemos os termos do convênio? Para a ADUFF, a obrigação com o ensino superior público é do governo federal e não de prefeitura x ou y. Não adianta transferir um curso de uma cidade para outra se a lógica da expansão precarizada se mantiver. Não somos contra a expansão e a democratização da Universidade, desde que ela ocorra com qualidade e condições de trabalho e ensino.”, avaliou.

Já a representante da prefeitura de Rio das Ostras assegurou que é de interesse da gestão municipal manter os cursos na cidade.

Encaminhamentos

No final do encontro, foi formada uma comissão de professores e alunos para elaborar um documento a ser entregue à reitoria na ocasião da audiência entre administração da Universidade e associação docente. A reunião com o gabinete do reitor Sidney Mello tem como objetivo esclarecer os fatos e já foi solicitada pela ADUFF desde o dia 29 de novembro, mas a administração ainda não respondeu.

Na próxima segunda-feira, dia 16 de dezembro, a regional Rio do ANDES-SN convida toda a categoria para o ato contra a aprovação da EBSERH na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). O evento será realizado às 9h, no Hospital Universitário Gaffreé e Guinle (R. Mariz E Barros, 775 - Tijuca, Rio de Janeiro), no mesmo horário e local onde acontecerá a reunião do Conselho Universitário que irá deliberar sobre o tema.

De acordo com a Viviane Narvaes, presidente da ADUNIRIO, além de não ter participado de nenhum dos debates realizados pela Comissão dos três Segmentos da Universidade, nem da audiência pública realizada pelo Ministério Público para debater o tema, o reitor da Unirio, Luiz Pedro Jutuca, também desrespeita acordo firmado entre a administração da Universidade e a comunidade acadêmica, que previam 4 Conselhos Universitários para debater a EBSERH antes de sua aprovação. Desse modo, o Consune de segunda-feira não poderia ser deliberativo.

"O Reitor da Unirio convocou esse conselho no apagar das luzes de 2013, com a Universidade praticamente esvaziada, contando com a a pouca mobilização nesse período para passar uma política que nem de longe é consenso na Universidade. Nos três debates que realizamos, a posição majoritária da comunidade acadêmica era de contrariedade à EBSERH. Mas não tem jeito. O que eles querem é a privatização do HUGG, utilizando, inclusive, da boa fé de alguns professores que querem ver o hospital funcionando. Por isso, na segunda-feira, contamos com o apoio de todos para barrarmos a EBSERH na Adunirio", finaliza Viviane.

A diretoria da Associação de Docentes da UENF (ADUENF) conclamou os seus associados a apoiarem a manifestação dos servidores técnico-administrativos de nível superior da instituição que paralisaram suas atividades nesta quarta-feira (04/12).

Segundo nota distribuída eletronicamente a todos os associados, a diretoria da ADUENF considera que essa luta é de todos, pois "estamos todos juntos em defesa da UENF, e contra a política de sucateamento imposto pelo governo do Rio de Janeiro, que encontra no arrocho salarial sua expressão mais danosa".

Reitoria não responde a Ministério Público

O prazo estipulado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) para que a reitoria da Universidade da Estadual Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf) fornecesse detalhes sobre o uso de diárias aprovadas na atual gestão já se esgotou e o reitor da entidade, Silvério Freitas, não se manifestou até o momento. Agora, cabe ao promotor de Justiça de Tutela Coletiva de Campos dos Goytacazes, Leandro Manhães, decidir os próximos passos do caso. A determinação judicial teve como base a implementação do artigo 16 da lei 41644 de 2009, que define o uso adequado de verbas públicas.

Em outubro, servidores da Uenf fizeram denúncias apontando para possíveis fraudes na administração atual. Eles questionaram também a planilha que registra o pagamento de diárias para funcionários do alto escalão da universidade nos anos investigados pelo MP-RJ, alertando para a "relação íntima" entre os nomes citados no quadro.

Na ocasião, os servidores da Uenf também se queixaram das precárias condições de trabalho e dos baixos salários, que segundo eles não condiz com algumas aquisições "luxuosas" que a universidade tem feito. Eles citaram a compra de um tomógrafo por um preço maior do que o praticado no mercado para o modelo, em contrato com uma empresa norte-americana e os aditivos publicados no Diário Oficial para as obras do "Bandejão" da Uenf.

Paralisação e protesto

Nesta quarta-feira, um grupo de profissionais da universidade realizou uma paralisação de 24 horas e ato público em frente ao Hospital Veterinário, para protestar contra o reajuste salarial aprovado pelo Conselho Universitário (CO) e que deixou de fora os servidores de nível superior. O protesto foi organizado pela Associação de Técnicos de Nível Superior (ATNS), que questiona a forma com que a reitoria está conduzindo as negociações salariais.

Na quarta-feira, dia 4 de dezembro, a regional Rio de Janeiro do ANDES-SN convida para o Pré-Encontro do 33° Congresso Nacional do ANDES-SN. O evento acontece no  CEFET/RJ, às 14h, no auditório II, bloco E, na Avenida Maracanã, nº 229 – Maracanã. Veja abaixo a programação:

14h - Abertura

14h30 - Mesa: A Educação Superior Brasileira no contexto atual (Andréa Araujo do Vale)

15h30 - Mesa: Educação, Ciência e Tecnologia (Oswaldo Coggiola)

16h30 -  Plano de Lutas dos setores federal e estadual; avaliação do realizado em 2013 e perspectivas para 2014.

17h30 - Encontro Preparatório Estadual de Educação.

18h -  Encaminhamentos e Encerramento.

Na próxima quinta-feira, dia 12, a ADUFF convida toda a categoria para mais uma assembleia geral dos docentes. O encontro acontece às 15h, na Escola de Serviço Social (sala 405, Bloco E, Gragoatá). Veja a pauta abaixo e participe!

1- Informes;

2- Campanha Salarial unificada dos servidores públicos federais 2014: informes e deliberação sobre o item “antecipação do reajuste de 2015”;

3- Eleição para delegados e observadores ao 33º Congresso Nacional do Andes-SN;

4-Carreira – progressão ao maior nível;

5-Outros assuntos.

Na próxima terça-feira, dia 26 de novembro, a ADUFF convida todos os docentes para assistir e debater o filme "A Fonte da Mulheres". O evento, iniciativa do GT de Políticas de Classe, Etnia, Gênero e Diversidade Sexual, será realizado às 15h, na sede da entidade sindical (rua Prof. Lara Vilela, 110, São Domingos) e faz parte das atividades do Dia de Combate à Violência Contra a Mulher, realizado no dia 25 deste mês.

Compareça!

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