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Resolução aprovada na noite desta sexta-feira, 14, na plenária do 33º Congresso representa o fortalecimento da Comissão da Verdade do ANDES-SN. O texto indica que “as seções sindicais e diretorias regionais realizem levantamento sobre ações da ditadura em âmbito institucional, local e regional até o mês de junho”. Foi aprovada também a realização de um seminário nacional do ANDES- sobre a temática no segundo semestre, antecedido de encontros preparatórios.

Além disso, foi deliberado que as seções sindicais e as secretarias regionais participem ativamente dos atos de repúdio ao golpe de 1964. A resolução indica ainda que o ANDES-SN exija a abertura imediata dos arquivos da ditadura, fundamental para garantir o direito de informação.

Na tarde desta sexta-feira, dia 14, o 33º Congresso, realizado na Universidade Federal do Maranhão, aprovou o regimento para as eleições da diretoria do ANDES-SN, durante a plenária sobre questões organizativas. Conforme previsto no próprio regimento, uma hora após sua aprovação, encerrou-se o período de registro de chapas. Apenas uma chapa se registrou: “ANDES-SN de luta e pela base”. A chapa tem Paulo Rizzo, da Seção Sindical da UFSC, como candidato a presidente. Cláudia March, da ADUFF, e Amauri Fragoso, da ADUFCG, respectivamente, são os candidatos a secretária-geral e tesoureiro.

Além disso, a chapa conta ainda com Marinalva Oliveira, do Sindufap, Epitácio Macário, do Sinduece, Sônia Meire, da ADUFS, Jacob Silva, da ADUA, Fausto de Camargo Júnior, do Sindcefet-MG, Alexandre Galvão, da ADUSB, Daniel de Oliveira Franco, da ADUFPI, e Walcyr de Oliveira Barros, da ADUFRJ. O registro definitivo das chapas, com a nominata completa deve acontecer até o dia 17 de março.

Além disso, foi aprovada a Comissão Eleitoral Central (CEC). Os membros titulares eleitos pela plenária são Antônio Lisboa, da ADUFCG, Luis Allan, da APUFPR, e Paulo Cesar Marques, da ADUNB. A diretoria do ANDES-SN indicou como titular da CEC João Negrão, da APUFPR. A chapa indicou como seu representante José Henrique Sanglard, da ADUFRJ.

Segundo a resolução aprovada, a eleição será acontecerá nos dias 13 e 14 de maio. Como é uma tradição do ANDES-SN, a eleição será com voto secreto, universal e direto de todos os sindicalizados.

A Política Educacional do Sindicato Nacional foi destaque entres as deliberações da plenária do tema 3, que discutiu as políticas sociais do ANDES-SN para o ano de 2014, na tarde desta quarta-feira (12), durante o 33º Congresso da entidade, que acontece na Universidade Federal do Maranhão, em São Luís.

O primeiro texto de resolução votado prevê, entre outras ações, a articulação com os movimentos classistas populares e sindicais para a construção de uma agenda de lutas e ações que evidencie 2014 como o ano da educação, com encontros preparatórios no primeiro semestre antecedendo o Encontro Nacional de Educação previsto para agosto. Os delegados aprovaram ainda reafirmar os princípios e estabelecer diretrizes e metas do Plano Nacional de Educação da Sociedade Brasileira, visando à atualização deste instrumento de luta como proposta contrária a que vem sendo empreendida pelos governos.

Ainda em relação às políticas de educação, os docentes deliberaram por intensificar na base a discussão sobre as reformas na educação básica, em especial sobre o PL 6840/2013, reconhecendo a pluralidade de setores que compõem a base do Sindicato Nacional. O ANDES-SN deverá articular através do setorial de educação da CSP-Conlutas com outros sindicatos de profissionais da educação e movimentos sociais e populares espaços de discussão sobre a educação básica, profissional e tecnológica. Além disso, irá também incorporar-se ao debate nacional sobre Universidade Popular na busca de fortalecer os laços do movimento docente com os movimentos sociais.

A plenária de Políticas Sociais aprovou ainda intensificar a luta no combate ao assédio moral e sexual nas Instituições de Ensino Superior, com a realização de um seminário sobre o tema.

Para a vice-presidente da mesa coordenadora da Plenária do Tema 3 e diretora do ANDES-SN, Sônia Lúcia Lima, o 33º Congresso está sendo muito rico “porque está expressando opiniões diferentes da categoria acerca dos diversos temas que o Sindicato trata”. Ela acrescenta que o debate ocorrido nos grupos mistos mostra que houve uma preocupação da base de fazer o debate nas assembleias e de os delegados trazerem os acúmulos discutidos.

“Fizemos um esforço em garantir de forma democrática que essa diversidade de opiniões fosse apresentada e que se chegasse às melhores resoluções que orientem a categoria para sua luta em 2014. Fizemos uma plenária boa e vitoriosa, mas estamos apenas começando”, avaliou.

Cerca de 300 delegados, observadores e convidados do 33º Congresso do ANDES-SN se juntaram a ato público realizado na noite desta quinta-feira, dia 13, em São Luís. A manifestação, convocada pela CSP-Conlutas do Maranhão, tinha como principal mote o fim da oligarquia Sarney no estado. Além da CSP-Conlutas e do ANDES-SN, estavam presentes militantes do movimento estudantil, quilombolas, feministas, e representantes de diversas categorias do funcionalismo público.

O movimento docente incorporou ao ato as suas pautas, como a defesa da educação pública, gratuita e de qualidade, a garantia de 10% do PIB para a educação pública já, contra a EBSERH e o Funpresp.

“O ANDES-SN está reunido em São Luís com professores de todo o país, que representam instituições de ensino superior dos estados, e vem se somar a esta manifestação vitoriosa do povo maranhense, que reivindica o acesso a direitos sociais para esta população, que tem sido espoliada dos seus direitos”, afirmou Marinalva Oliveira, presidente do ANDES-SN.

Na manhã desta quarta-feira, dia 12, a Plenária do Tema 2 do 33º Congresso do ANDES-SN, que acontece na Universidade Federal do Maranhão, aprovou a Centralidade da Luta para o próximo período. O texto aprovado aponta como central a “defesa do projeto de educação pública, com verbas exclusivamente para a educação pública, e da desmercantilização da educação, carreira e salário que valorizem os docentes, intensificando a ação do ANDES-SN na categoria, enraizamento da CSP-Conlutas, na construção da unidade classista dos movimentos sindical e popular e da solidariedade aos movimentos nacionais e internacionais dos trabalhadores”.

Na tarde desta quarta-feira, acontece a Plenária do Tema 3, sobre “Políticas Sociais – Política Educacional, Gerais e Direitos e Organização dos Trabalhadores”.

O 33º Congresso do ANDES-SN começou nesta segunda-feira, 10 de fevereiro, em São Luís (MA), com a presença de mais de 400 pessoas, e marcado por um intenso debate sobre a conjuntura. O Congresso, que tem como tema “ANDES-SN na defesa dos direitos dos trabalhadores: organização e integração nas lutas sociais”, acontece no Centro Pedagógico Paulo Freire, na Universidade Federal do Maranhão.

A plenária de abertura contou com a participação de representantes de diversos entidades e movimentos, como CSP-Conlutas, Fasubra, Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde, ANEL, DCE da UFMA, Movimento Quilombo Urbano e Moquibom.

O presidente da Apruma Seção Sindical, Antônio Gonçalves, deu boas-vindas aos presentes e falou da importância de sediar o encontro. “Para nós realizar o congresso no Maranhão e dentro da UFMA tem grande significado político. O Maranhão é um estado de resistência da população negra, indígena, de trabalhadores e trabalhadoras e vive uma realidade perversa, dominado por uma oligarquia há quasemeio século, antecedida por outras oligarquias, mas temos um povo que resiste. Na universidade enfrentamos o autoritarismo, a falta de democracia e a implementação de todas as políticas de governo, como o Reuni, a Ebserh e a adesão de 100% ao Sisu. Em 2007 eram 9 mil estudantes e hoje são 30 mil. São oito campi, com professores trabalhando em condições precarizadas”, afirmou.

“Estamos iniciando o nosso Congresso com companheiros de todo o Brasil. Temos como tarefa central cumprir o papel de dar direção ao movimento docente para a luta de 2014, em uma conjuntura tão difícil e desafiadora. Esta não é primeira vez que estamos em São Luís, cidade que tem na sua história contrates e contradições, e lutas travadas pelos companheiros que representam os movimentos sociais do estado para se livrar dos tentáculos da oligarquia exploradora e opressora”, afirmou a presidente do ANDES-SN, Marinalva Oliveira.

Depois da plenária de instalação aprovar o Regimento do Congresso, teve início a plenária sobre “Movimento Docente e Conjuntura”. Todas as contribuições apresentadas no Caderno de Textos e no Anexo ao Caderno de Textos – 13 no total – foram apresentadas.

Eblin Farage, presidente da ADUFF, apresentou a contribuição “Alguns desafios e tarefas do movimento docente na conjuntura”, aprovada pela Assembleia Geral da ADUFF. Eblin manifestou que o documento convergia com as linhas gerais do texto apresentado pela diretoria do ANDES-SN, e que optava por ressaltar algumas questões.

“Nossa forte greve nacional de 2012 teve ganhos políticos, apesar de não ter logrado avanço na pauta. Interrompemos a greve, mas não nossa luta. Em 2013, estivemos mobilizados contra a EBSERH e o Funpresp, e em unidade com demais setores do funcionalismo, participamos das mobilizações massivas de Junho. No Rio, estivemos ao lado da brilhante greve dos profissionais da educação (Sepe/RJ). O governo responde com mais ataques. A luta é a única forma de termos conquistas. Nossa mobilização pode impulsionar outras categorias para que façamos com que 2014 realmente seja – como apontou o Interssetorial do ANDES-SN, o ano da educação”, afirmou Eblin.

Docentes de todo o país se reunirão em São Luís (MA), entre 10 de 15 de fevereiro, para definir o plano de lutas de 2014

Com o tema “ANDES-SN na defesa dos direitos dos trabalhadores: organização docente e integração nas lutas sociais”, docentes de todas as regiões do país participarão, entre os dias 10 e 15 de fevereiro, do 33º Congresso do Sindicato Nacional, que será realizado em São Luís (MA). Instância máxima de deliberação da categoria, o encontro discutirá e aprovará as políticas prioritárias para o plano de lutas do ANDES-SN de 2014. A delegação da Universidade Federal Fluminense (UFF) ao 33° Congresso é composta por 12 delegados e 11 observadores e suplentes.

A presidente do ANDES-SN, Marinalva Oliveira, afirma que a expectativa é que 2014 seja um ano de muitas mobilizações, na esteira das centenas de manifestações de 2013, por conta da atual conjuntura, marcada pelo aumento do custo de vida, o descaso governamental com as políticas sociais e a realização da copa do mundo este ano no país. “O ano de 2013 resultou em um acúmulo de forças muito grande dos movimentos sindicais e social, o que poderá redundar, neste ano, em uma mobilização intensa pelos direitos dos trabalhadores. Teremos um ano extremamente rico com possibilidades de grandes ações”, prevê.

Entre as pautas que serão discutidas no Congresso, a presidente do Sindicato Nacional cita a construção do Encontro Nacional de Educação, a luta pela aplicação dos 10% do PIB para a Educação Pública, contra privatização dos Hospitais Universitários por meio da criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e contra o Fundo de Pensão para os servidores públicos (Funpresp).

A 33ª edição do Congresso do ANDES-SN também marcará o início do período eleitoral na entidade, com o registro das chapas que concorrerão à Diretoria Nacional, que estará à frente do Sindicato entre 2014 e 2016. “O Congresso será um momento rico de análise da conjuntura que está posta e daquilo que está por vir pra 2014. Além disso, é um Congresso que estabelecerá e fará o registro das chapas para a eleição do Sindicato Nacional deste ano. É uma situação muito especial, porque é quando o Sindicato se revigora”, ressalta o secretário-geral do ANDES-SN, Márcio de Oliveira.

O 33º Congresso do ANDES-SN foi convocado em outubro de 2013 e é organizado pela Associação dos Professores da Universidade Federal do Maranhão (Apruma), Seção Sindical do ANDES-SN, conforme deliberação do 32º Congresso, realizado em março deste ano, no Rio de Janeiro.

São Luís
Esta não é a primeira vez que um evento nacional do Sindicato Nacional é realizado em São Luís (MA). Em junho de 1995 e em julho de 2007, a Apruma sediou o 30º e o 52º Conad, respectivamente. “A realização de um congresso nacional do nosso Sindicato em terras maranhenses reverte-se, para nós da Apruma, de grande significado político”, afirma o presidente da Apruma, Antônio Gonçalves Filho, membro da Comissão Organizadora do 33º Congresso e diretor do Sindicato Nacional.

A eleição para novo reitor da Universidade Federal Fluminense também foi um dos pontos debatidos na assembleia geral dos docentes da UFF realizada nesta segunda-feira, dia 3. Os professores presentes na instância máxima de deliberação da categoria criticaram a forma como a Administração Central da Universidade vem conduzindo a eleição, implementando um calendário apertado e antidemocrático.

Divulgado no período de recesso da UFF, no final de janeiro, o cronograma eleitoral defendido pela administração propõe que as inscrições de chapas sejam realizadas já nos dias 11 e 12 de fevereiro. Além de esse período ainda ser de recesso para docentes e estudantes, que só retornam à Universidade no dia 17 de fevereiro, o curto espaço de tempo entre a divulgação do calendário e o início de sua vigência indignou os professores, que enxergam na pressa da Reitoria uma forma de dificultar e desencorajar a participação da comunidade universitária no processo.

Deliberações

Entendendo que a eleição direta para reitor é uma conquista histórica dos movimentos estudantil, docente e de técnico-administrativos em prol de uma universidade autônoma e radicalmente democrática, a categoria aprovou em assembleia as seguintes deliberações: construção de uma carta conjunta com movimento estudantil e Sintuff reivindicando adiamento das inscrições e propondo um novo calendário à comissão eleitoral. Elaboração de uma nota de repúdio dos docentes à Administração Central da UFF aprovada em assembleia geral da categoria, no dia 3 de fevereiro de 2014. A nota pode ser lida abaixo.

Nota de Repúdio à condução antidemocrática dada pela Administração Central da UFF ao processo eleitoral para escolha de reitor

Reunidos em assembleia geral no dia 3 de fevereiro de 2014, os docentes da Universidade Federal Fluminense (UFF) vêm a público manifestar seu repúdio pela forma antidemocrática com que a Administração Central da UFF vem conduzindo o processo eleitoral para escolha de reitor na Universidade.

Embora a eleição direta para reitor seja uma conquista histórica dos movimentos estudantil, docente e de técnico-administrativos em prol de uma universidade autônoma e radicalmente democrática, a escolha da Administração Central da UFF por um calendário divulgado às pressas, em período de recesso de estudantes e docentes, opta pela desmobilização e cerceamento da participação ampla da comunidade universitária nessa importante decisão e no que tange à disputa política por um outro modelo de Universidade. Vale ressaltar que não há qualquer justificativa para um calendário eleitoral tão apertado: a posse do novo reitor só acontece no segundo semestre de 2014.

É inadmissível que a reitoria da Universidade Federal Fluminense aprove um cronograma que desconsidera que desde o período de publicação do calendário eleitoral até a sua vigência efetiva (data de inscrição de chapas) não tenha se passado sequer um dia letivo. O primeiro edital lançado pela Comissão Eleitoral foi divulgado no dia 13 de janeiro e publicado no site da UFF no dia 23, data que docentes e estudantes já estavam em recesso. Nele, é estabelecido que o início do processo se dará nos dias 11 e 12 de fevereiro, com a inscrição das chapas. Vale ressaltar, contudo, que a data ainda compreende o período de recesso estabelecido pela própria administração da Universidade. As aulas só recomeçam no dia 17.

Entretanto, mais do que o repúdio ao fato em si, os docentes da UFF reunidos em assembleia geral lamentam também que atitudes como essas sejam cada vez mais recorrentes na Universidade. A recusa ao diálogo e as medidas antidemocráticas que cerceam a pluralidade de vozes existentes na UFF demonstram que a eleição direta para reitor ainda é um passo muito pequeno diante de nossos anseios.

Por uma Universidade pública, gratuita de qualidade e radicalmente democrática,

Docentes da Universidade Federal Fluminense

03/02/2014

Reunidos em assembleia geral nesta segunda-feira, dia 3 de fevereiro, os docentes da Universidade Federal Fluminense (UFF) definiram o calendário eleitoral para o processo de sucessão da direção da ADUFF, biênio 2014-2016. O encontro, que aconteceu na própria entidade sindical, também elegeu os membros da Comissão Eleitoral, composta pelos docentes Dora Costa, Elza Dely Macedo e José Raphael Bokehi (titulares) e a atual presidente da ADUFF, Eblin Farage (suplente).

Confira o calendário eleitoral:

Inscrição das chapas: 24 a 28 de fevereiro

Campanha Eleitoral: 1 a 31 de março

Eleições: 1,2,3 de abril nos campi do interior e 2 e 3 de abril na sede

Apuração e divulgação do resultado: 4 de abril

Posse: 11 de abril

Informações complementares serão divulgadas em breve pela Comissão Eleitoral e repassadas pela imprensa do Sindicato à categoria através do site, jornal, boletim eletrônico e mídias sociais.

Nos dias 3 e 4 de feveiro, será realizado na sede da ADUFF (Rua Prof. Lara Vilela, 110, São Domingos – Niterói) um seminário de preparação ao 33° Congresso do ANDES-SN, que acontece entre os dias 10 e 15 de fevereiro, em São Luís, no Maranhão.O seminário acontece de 9h às 17h, nos dois dias, e tem como objetivo ler e debater coletivamente o Cadernos de Texto (e anexos) do Congresso. Na segunda-feira, dia 03, o seminário será sucedido por uma assembleia geral da categoria que tem como pauta a eleição da comissão eleitoral que vai tocar o processo de sucessão da direção da ADUFF.

As agendas de 2014 foram enviadas por correio para todos os sindicalizados da ADUFF – ativos e aposentados – nesta terça-feira, dia 21 de janeiro. Sofremos com um pequeno atraso, por causa da demora da gráfica em entregar as agendas. Em breve, as agendas devem estar chegando nas casas dos sindicalizados.

Como anunciamos anteriormente, a agenda deste ano traz uma homenagem ao cartunista Henfil, que em 2014 completaria 70 anos de vida. Por meio de seus desenhos, Henfil teve uma atuação marcante nos movimentos políticos e sociais do Brasil, lutando contra a ditadura, pela democratização do país, pela anistia aos presos políticos e pelas Diretas Já.

A agenda lembra também os 50 anos do golpe civil-militar de 1964, que deu início a uma ditadura de 25 anos, e coloca para nossa categoria os desafios de completar o processo – ainda inconcluso – de redemocratização, tanto na universidade, quanto na sociedade.

No dia 3 de fevereiro, segunda-feira, às 17h, será realizada mais uma assembleia geral dos docentes da UFF. O intuito é debater o processo de sucessão da direção e do Conselho de Representantes da ADUFF. Na assembleia, será eleita a comissão responsável pelo processo eleitoral e definido o calendário das eleições. O encontro acontece na sede da entidade sindical (Rua Prof. Lara Vilela, 110, São Domingos - Niterói).  Compareça!

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