Abr
27
2022

Com atos no STF, na Esplanada e nos estados, servidores pressionam por reajuste e defesa dos serviços públicos

Niterói terá ato nesta quinta (28), com concentrações às 10h no Huap e nas Barcas; no Rio, ato sairá do Largo de São Francisco a partir das 16h. Em Brasília, protesto no STF é nesta quarta (27)

 

DA REDAÇÃO DA ADUFF

A última semana de abril será de mobilização para os servidores públicos federais e alguns setores do funcionalismo municipal e estadual. 

A luta é parte da campanha salarial da categoria - que defende o fim do congelamento salarial, mais recursos para os serviços públicos e o arquivamento da 'reforma' Administrativa (PEC-32). 

É também uma semana de mobilização dos docentes das instituições federais de ensino, convocada pelo sindicato nacional do setor (Andes-SN), com atos políticos, culturais e paralisações em alguns locais. 

Não haverá paralisação na UFF, onde a categoria já aprovou em assembleia a participação na luta e construção da greve pelo reajuste emergencial de 19,99% - o percentual refere-se às perdas acumuladas ao longo dos três primeiros anos do governo Bolsonaro.

Em Brasília, haverá manifestações nesta quarta-feira, 27 de abril de 2022, a partir das 14 horas em frente ao Supremo Tribunal Federal, e nesta quinta-feira (28), com passeata na Esplanada dos Ministérios. 

Em Niterói, está convocado o "Ato contra o aumento de custo de vida", também na quinta (28), a partir das 10h. A manifestação, que defende mais investimentos em saúde e educação públicas, terá dois pontos de encontro: um em frente ao Hospital Universitário Antonio Pedro e outro em frente às barcas de Niterói, dos quais o protesto seguirá em direção à Prefeitura Municipal.

À tarde, a atividade da campanha salarial do funcionalismo será no Centro do Rio, a partir das 16 horas - com concentração no Largo de São Francisco e caminhada até a Praça Mário Lago (Buraco do Lume). A Aduff e o Andes-SN participam da convocação das manifestações, organizada pelo Fórum Estadual em Defesa dos Serviços Públicos e das Estatais.

DA REDAÇÃO DA ADUFF
Por Hélcio Lourenço Filho