Jul
05
2019

Assembleia do dia 8 vai eleger delegação da Aduff para congresso da CSP-Conlutas

O 4º Congresso da CSP-Conlutas acontecerá entre os dias 15 e 18 de agosto, em São Paulo, com o tema central: "Unidade e independência de classe pra lutar contra Bolsonaro e seus ataques".

O 4º Congresso da CSP-Conlutas acontecerá entre os dias 15 e 18 de agosto, reunindo trabalhadores de diferentes ocupações, no Clube da Juventus, na Mooca, em São Paulo. A atividade terá como tema "Unidade e independência de classe pra lutar contra Bolsonaro e seus ataques" e contará com a participação de representantes do Andes-SN e das seções sindicais filiadas ao Sindicato Nacional, entre elas a Aduff-SSind. Por isso, a Diretoria da seção sindical incluiu mais um ponto de pauta na convocação para a assembleia da categoria docente desta segunda-feira, dia 8 de julho: Eleição de delegados para o  "4° Congresso Nacional da CSP-Conlutas". A assembleia acontecerá, às 14h, no auditório do Instituto de Matemática (Bloco G, Campus do Gragoatá). A conjuntura política e a situação da Universidade Federal Fluminense; o Dia Nacional de Mobilização contra Reforma da Previdência e em Defesa da Educação, programado para 12 de julho e o posicionamento da seção sindical quanto às deliberações do 64º Conselho do Andes (Conad)  também serão discutidos com os professores da UFF, no dia 8.

Congresso da Conlutas

Os debates sobre a conjuntura; o balanço político e o plano de ação; o processo de reorganização e o caráter sindical, popular e classista; o estatuto; a direção da Central sindical são temas que serão postos em pauta durante os dias do Congresso da CSP-Conlutas - a instância deliberativa mais importante da entidade.
Os participantes do evento vão analisar as ações do primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro, que tem empreendido ações que aprofundam as desigualdades sociais no país, como o desmonte dos serviços públicos - em especial Saúde e Educação - o fim do trabalho regulamentado nos termos da CLT e ainda a aprovação de uma reforma da previdência, que, na prática, vai dificultar ou inviabilizar a aposentadoria para milhares de brasileiros. Também irão refletir e propor ações de enfrentamento ao governo, que já tem apresentado queda significativa de popularidade, uma vez que os trabalhadores não perceberam quaisquer mudanças que pudessem beneficiá-los desde a posse de Jair Bolsonaro à presidência.

Da Redação da Aduff | Aline Pereira

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