Jan
18
2019

Assembleia docente vota posições da delegação da Aduff ao 38° Congresso do Andes

Com tema central “Por Democracia, Educação, Ciência, Tecnologia e Serviços Públicos: em defesa do trabalho e da carreira docente, pela revogação da EC/95”, o Congresso acontece entre 28 de janeiro e 2 de fevereiro, em Belém (PA)

Depois de dois dias de seminário preparatório, nos dias 15 e 16, os docentes que integram a delegação da Aduff para o 38° Congresso do ANDES-SN se reuniram em assembleia com o conjunto da categoria, na tarde de quinta (17), para deliberar as posições que serão levadas pela delegação à principal instância de deliberação do movimento docente nacional. Os debates realizados no evento, que acontece entre os dias 28 de janeiro e 2 de fevereiro, em Belém, darão origem ao Plano de Lutas do Sindicato Nacional para o ano de 2019.

Na assembleia, os docentes da UFF filiados ao ANDES-SN votaram em maioria pelo posicionamento majoritário das delegadas e delegados que irão ao Congresso representar a Seção Sindical da Universidade Federal Fluminense. Deste modo, as posições da delegação foram debatidas e deliberadas por voto, na assembleia, a partir da sistematização feita no seminário prepatório.  As posições que não foram debatidas no seminário, nem na assembleia, serão discutidas em uma última etapa do seminário da delegação, no dia 27, em Belém, dia anterior ao início do Congresso. O que ainda assim ficar sem debater, ficará aberto a cada delegado votar a partir do que achar mais coerente, nos grupos temáticos e nas plenárias.

Centralidade de luta

Entre os diversos posicionamentos da delegação da Aduff, a assembleia docente votou também a centralidade da luta do Sindicato Nacional para 2019, a ser defendida pela delegação da Aduff no 38°Congresso, em Belém:  “Construir uma ampla unidade para a reorganização da classe trabalhadora, acumulando forças para a construção de um Fórum Nacional por direitos e pelas liberdades democráticas para revogar a EC 95, combater as privatizações, defender a livre expressão, organização e manifestação, os direitos fundamentais dos trabalhadores e trabalhadoras, o direito à  previdência social pública, serviços e o(a)s servidore(a)s público(a)s, assim como a garantia do devido financiamento público para Educação, Pesquisa e Saúde Públicas, com especial atenção para as Universidades Públicas, os Institutos Federais e os CEFET, direta e integralmente vinculados aos respectivos orçamentos governamentais”.

 

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